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Mato Grosso, 16 de Abril de 2024

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AGREDIU CRIANÇA: Sindicato diz que funcionária é bolsista e já foi demitida

Funcionária seria contratada por uma empresa terceirizada

03 de Novembro de 2019 as 09h 00min

Prefeitura argumenta que a pasta de Educação vem tratando episódio com total atenção – Foto: Divulgação

 

DA REPORTAGEM

O Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT) publicou uma nota de repúdio cobrando providências da Prefeitura de Sinop com relação à funcionária que foi flagrada agredindo um aluno em uma escola municipal de educação infantil.

De acordo com o sindicato, trata-se de uma estudante do ensino médio que trabalha como bolsista contratada por uma empresa terceirizada que presta serviços para o município.

A agressão foi registrada na Escola Municipal de Educação Infantil Tatiana Belinky, no Bairro São Cristóvão. Uma pessoa que estava na instituição no momento da agressão gravou um vídeo e divulgou as imagens nas redes sociais. O vídeo gerou repercussão.

O Sintep cobrou que a Secretaria de Educação deveria ter esclarecido que a funcionária em questão não se trata de uma professora, nem concursada, nem do quadro de professores contratados, e sim, de uma estudante bolsista contratada por uma empresa privada.

O sindicato relata ainda que, recentemente, encaminhou um ofício à Prefeitura cobrando a realização de concurso público, uma vez que, atualmente, há 565 bolsistas contratadas para trabalhar 20 horas semanais.

As bolsistas são contratadas para acompanhar alunos portadores de deficiências nas Emeis e no Ensino Fundamental das Escolas ou também para auxiliar professores nas salas dos bebês e da pré-escola.

OUTRO LADO

Sobre o pronunciamento do Sintep, a Prefeitura informou que a Secretaria de Educação vem tratando o episódio com total atenção. Disse ainda que o caso foi resolvido de forma imediata, tão logo chegou ao conhecimento da pasta.

Destacou ainda que em todas as manifestações sobre o ocorrido, sempre reforçou ser uma profissional do quadro de contratados. Porém, sem estabelecer juízos de valores, desrespeitar a classe de professores do município ou mesmo fazer distinção entre as classes de profissionais.

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