Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Mato Grosso, 29 de Março de 2024

Noticias

Após greve ser mantida, servidores da Educação decidem acampar na AL

Servidores estão de braços cruzados há mais de um mês e condicionam volta a atendimento de demandas

03 de Julho de 2019 as 00h 00min

DA REPORTAGEM

 

Os servidores da Educação de Mato Grosso, que decidiram manter a greve da categoria após assembleia na segunda-feira (1º), acamparam na Assembleia Legislativa de Mato Grosso desde ontem (2). Uma nova reunião está marcada para sexta-feira (5), mas poderá ser antecipada, caso haja uma nova proposta da equipe do governador Mauro Mendes (DEM).

Nesta terça, foi realizada uma “aula pública” e a instalação do acampamento definitivo na Assembleia Legislativa, com participação dos profissionais da Educação de Cuiabá e Várzea Grande, com representação de cada subsede do interior em greve.

Nesta quarta-feira (3), a categoria fará um movimento em frente ao Banco do Brasil para arrecadação e mobilização dos professores que estão sem salário.  No dia 10 de julho, está previsto um ato público.

Para a suspensão da greve, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) exige: que o governo apresente um documento com o reconhecimento de que a Lei 510/2013 está em vigor é justa e deve ser respeitada; apresentação de um cronograma com a programação para aplicar os índices de 7,69% antes de 2020, bem como a forma de recuperar os índices que deveriam ser aplicados, desde maio de 2019.

A categoria explica ainda que o Sintep deve comunicar ao Tribunal de Justiça a necessidade de dar continuidade às tratativas sobre o corte de ponte, uma vez que – segundo o sindicato – é prerrogativa a ser incentivada pela Justiça e que há interesse do governo também em conciliar.

Em votação realizada na segunda-feira, a categoria decidiu não aceitar a proposta do governo, que se comprometia a repor até o dia 20 de julho 50% dos pontos que foram descontados e até o dia 10 de agosto o restante, desde que o ano letivo de 2019 fosse cumprido.

Agora, segundo o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, a questão do corte de ponte deverá ser retirada da pauta de negociações. Quando a proposta foi anunciada, ele já havia adiantado que ela só teria validade até esta segunda-feira.

Durante a audiência, o Executivo estadual reforçou a necessidade de entendimento da categoria para a questão financeira do Estado, destacando que o cumprimento da Lei 510/2013 só será possível quando for alcançado o limite de 49% de gasto com pessoal da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Conhecida como Lei da Dobra, a legislação prevê reajuste salarial de 7,69%, em 2019, e é a principal reivindicação do movimento.

Veja Mais

Motorista pode solicitar renovação de CNH pelo app e site do Detran

Publicado em 28 de Março de 2024 ás 12h 13min


Mais de 1,1 mil empresas abriram as portas esse ano em Sinop

Publicado em 28 de Março de 2024 ás 11h 12min


Fecomércio debate malha aeroviária regional em Fórum

Publicado em 28 de Março de 2024 ás 10h 11min


Jornal Online

Edição nº1263 29/03/2024