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Mato Grosso, 28 de Março de 2024

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BONS NÚMEROS Panorama do desenvolvimento do agronegócio aponta MT em destaque

16 de Agosto de 2019 as 00h 00min

Compilação de dados econômicos e sociais foi apresentada durante reunião - Foto: Cristina Cavaleiro/Crea-MT

CLEMERSON SM

clemersonsm@msn.com

 

Os dados apresentados pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), na quarta-feira (14) em reunião da Câmara Setorial Temática para Estabelecer Estratégia da Agronomia e da Engenharia para o Desenvolvimento Sustentável de Mato Grosso, da Assembleia Legislativa e do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT), apontam um panorama positivo para o desenvolvimento do agronegócio no estado.

Mato Grosso representa 10,6% do território nacional, com uma população de 3,4 milhões de habitantes, o que mostra um crescimento populacional de 37,39% nos últimos oito anos [entre 2000 e 2018]. Mesmo ainda com um baixo número de pessoas, em comparação aos estados mais populosos do Brasil, Mato Grosso tem um PIB per capita superior à média brasileira, em torno de 23%, sendo o quarto estado no ranking nacional.

“É interessante verificarmos que 9,31% dos municípios com PIB per capita acima de R$ 50 mil concentram-se no Estado. O agronegócio é a atividade principal de todos esses municípios”, explicou Walter Valverde, secretário adjunto de Investimentos e Agronegócio da Sedec.

Mais de 62% da área do Estado é preservada e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de Mato Grosso teve crescimento 9,8% superior ao do Brasil entre 2000 e 2010. Há nove anos, o IDHM era de 0,725, representando 99,72% o índice nacional e superior 20,63% ao do início deste século. “Nossa pauta é o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso, tanto o social quanto o ambiental”, reforçou Valverde.

O procurador da Assembleia Legislativa e relator da Câmara, Ricardo Riva, ressaltou que as informações relativas à desconcentração de renda são importantes para a divulgação positiva do Estado. Segundo o levantamento da Sedec, entre 2000 e 2010 a renda apropriada pelos 80% mais pobres teve uma elevação de 20,17%.

A redução do Índice de GINI mostra que a desconcentração de renda é maior que a média brasileira. Entre 2000 e 2010, o Brasil teve seu Índice de GINI reduzido de 0,64 para 0,60. No mesmo período, o índice do Estado decresceu de 0,62 para 0,55. “Vejo que o Estado de Mato Grosso, tanto do ponto de vista econômico, como ambiental e agora social, está bem à frente dos outros Estados e em um padrão mundial”, afirmou o procurador.

 

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