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Mato Grosso, 28 de Março de 2024

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CENÁRIO FINAL: Cruzeiro depende de combinação de resultados para se salvar

Com derrota para o Grêmio, Raposa segue em 17º lugar; e briga contra o Ceará será definida no domingo

07 de Dezembro de 2019 as 10h 00min

Foto: Divulgação

 

DA REPORTAGEM

Com a derrota por 2 a 0 para o Grêmio, nesta quinta-feira, o Cruzeiro não tem outra alternativa para evitar o rebaixamento inédito à Série B: é vencer o Palmeiras, no Mineirão, e torcer por uma derrota do Ceará para o Botafogo, no Nilton Santos. Ambos os jogos, válidos pela 38ª rodada do Brasileirão, serão às 15h de domingo. Essa é a única combinação de resultados que salva a Raposa.

Com quatro derrotas seguidas, o Cruzeiro está estacionado no 17º lugar, com 36 pontos, dois a menos que o Ceará, que foi derrotado pelo Corinthians, em casa, nessa quarta-feira.

O grande problema do Cruzeiro no campeonato é o número de vitórias. Foram apenas sete em 37 rodadas. O Ceará tem 10 triunfos. Sendo assim, se o Vozão empatar com o Botafogo, a Raposa estará automaticamente rebaixada, mesmo se vencer seu jogo (neste cenário, os dois times empatariam em pontos, mas o Cruzeiro perderia no primeiro critério de desempate: número de vitórias).

Para a partida decisiva de domingo, o técnico Adilson Batista não poderá contar com Egídio, Edilson e Ariel Cabral, que levaram o terceiro cartão amarelo diante do Grêmio. O lateral-esquerdo ainda foi expulso no fim da partida. Robinho saiu machucado e também não joga contra o Palmeiras.

Somando derrotas e empates, o Cruzeiro já acumula oito rodadas de jejum no Campeonato Brasileiro, sendo que marcou apenas dois gols neste período. O último foi marcado por Orejuela, na goleada para o Santos, por 4 a 1, na 34ª rodada. Desde então, foram três jogos de seca.

 

CLIMA TENSO

A fase do Cruzeiro dentro de campo não é nada boa. Fora de campo, a situação também está complicada. Após o fim da partida em Porto Alegre, Edilson deu uma forte declaração na saída de campo.

Em um dos últimos lances do primeiro tempo, Edilson caiu no gramado, após uma dividida com Luciano. O lateral queria revisão no VAR e expulsão do atacante gremista. Entretanto, o árbitro mandou o jogo seguir, e o lateral do Cruzeiro reclamou bastante, até tomar o amarelo, cartão que o tirou do jogo decisivo de domingo, contra o Palmeiras, no Mineirão.

Para Edílson, a equipe do Cruzeiro acabou sendo inexperiente e o deixou extremamente irritado naquele momento, ao não questionar a arbitragem. “No lance que eu levei o cartão (amarelo), acredito que meu time foi pouco experiente. Luciano tocou no meu rosto e tínhamos que jogar a bola para fora para pressionar o arbitro a olhar o VAR. Fiquei puto com meu time, não com o juiz. Meu time foi cabaço”, concluiu Edílson.

Para Adilson Batista, essas situações devem ser resolvidas no vestiário. Adilson ainda cita que nos últimos tempos tem acontecido coisas desagradáveis no Cruzeiro, o que não se via em épocas passadas. O treinador cita Tostão, Dirceu Lopes e Piazza, ídolos da década de 1960, como exemplos.

“Eu prefiro nem comentar, porque ultimamente tem ocorrido algumas coisas. O atleta tem que ser extremamente profissional. Essas coisas têm que falar lá dentro (do vestiário). Ultimamente, no Cruzeiro, tem acontecido coisas desagradáveis”.

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