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Mato Grosso, 19 de Abril de 2024

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CONVENÇÃO TUCANA: PSDB lança hoje Leitão ao Senado

Para o tucano, com a cassação de Selma Arruda eleição ao Senado não terminou em 2018

12 de Março de 2020 as 07h 25min

Foto: Divulgação

 

CLEMERSON SM / clemersonsm@msn.com

As convenções partidárias para a escolha dos candidatos para a disputa da terceira vaga de senador por Mato Grosso se encerram hoje.

Em Sinop o PSDB fará o seu encontro na Câmara dos Vereadores às 19h30 para efetivar o nome de Nilton Leitão como candidato tucano ao Senado Federal. “A escolha da Câmara Municipal é emblemática, pois foi onde Nilson Leitão apareceu pela primeira vez para a política mato-grossense, se destacando, e logo em seguida fazendo uma carreira de muito sucesso até chegar a essa possibilidade de ser senador”, disse o presidente regional do partido, Carlos Avalone.

O último cargo eletivo de Nilson Leitão foi até 31 de dezembro de 2018 quando encerrou o seu segundo mandato consecutivo como deputado federal.

Em entrevista ao Diário do Estado, Leitão falou dessa nova disputa que para ele ainda é uma continuação de 2018. “Na verdade é uma eleição que não terminou, com a cassação da juíza Selma. Participei da eleição de 2018 com uma votação expressiva, mais de 330 mil votos sou de uma região que nunca teve um senador eleito”, lembra Leitão.

Ao todo Mato Grosso teve até hoje 17 senadores, desses 10 eram ou são erradicados na capital Cuiabá, cinco de Rondonópolis e um de Cáceres. De acordo com Leitão, essa é a hora da região norte ter também o seu representante como Senador da República.

“Todos competentes, merecidos, mas é hora também de ter uma voz em regiões que nunca teve. Somos a segunda maior população, maior PIB, segundo maior colégio eleitoral e isso tudo foi a motivação inicial da região onde nasci, onde fui prefeito, e também me sinto preparado para representar Mato Grosso fui parlamentar que fui líder pode sete anos, apresentei projetos em todas as áreas, tenho um relacionamento muito forte em Brasília para ajudar Mato Grosso, não estou indo lá para aprender”, disse.

Para o tucano a eleição suplementar será dura, muito disputada, mas que terá uma atenção maior, tendo em vista que apenas este cargo estará em disputa, uma eleição isolada sem ter que agarrar aos demais cargos como foi em 2018 que se dividiu a atenção com a eleição de presidente, governador e deputados, federal e estadual.

“Será uma eleição onde terá uma maior qualidade de tempo e vai poder falar direto com o eleitor. Em 2018 o voto foi muito terceirizado onde as pessoas votaram mais no candidato que estava no Grupo A ou no Grupo B, agora n ão, agora é um programa seu, você vai falar direto com o eleitor, que tiver melhor proposta e projeto vai ter mais capacidade de convencimento” relata.

Questionado pela reportagem sobre a preocupação com um possível alto índice de abstenções na eleição suplementar, Leitão revelou que este será o grande desafio dessa campanha, levar o eleitor para a urna em 26 de abril. “Sem dúvida existe a preocupação, é histórico, os estados que tiveram isso [uma eleição suplementar] não tiveram uym número de eleitores satisfatório, com menos de 50% de presença. Então o grande desafio primeiro é comunicar e o eleitor saber que tem eleição, e que é para o Senado Federal, e que o eleitor precisa votar, levar o eleitor para a urna é o grande desafio” disse.

 

 

 

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