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Quinta Feira, 25 de Abril de 2024

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EDUCAÇÃO: CCJR aprova o pagamento de auxílio emergencial a professores temporários da rede estadual

Se aprovada em Plenário, a proposta garantirá o pagamento de R$ 1,1 mil mensais aos professores que tiveram os contratos suspensos

14 de Maio de 2020 as 13h 00min

Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) aprovou e encaminhou para apreciação em Plenário do Projeto de Lei 365/220, nos termos do substitutivo integral 02, o pagamento de um auxílio emergencial de R$ 1,1 mil (um mil e cem reais) aos professores interinos do ensino público estadual. A medida deverá reduzir o impacto da suspensão dos contratos de trabalho dos professores devido à pandemia do novo coronavírus e que estão sem receber salário desde o mês de abril.

Originalmente, o PL 365/2020 dispõe sobre as etapas de atribuição de classes, aulas e funções para profissionais da Educação Pública Básica Efetivos e de Contratos Temporários no âmbito da rede estadual de ensino, em decorrência dos Decretos 407 e 432. Na prática, o projeto altera a data de validade do contrato para que os professores possam cumprir a carga horária pré-estabelecida.

Porém, foi aprovado na Comissão de Trabalho o substitutivo 02 que inclui o pagamento de um auxílio emergencial de R$ 1,1 mil, devendo ser implementado a partir de 01 de abril de 2020 e mantido enquanto perdurar o estado de calamidade pública no âmbito da administração pública estadual, em razão dos impactos socioeconômicos e financeiros decorrentes da pandemia causada pelo agente coronavírus.

O relator do projeto, deputado Sebastião Rezende (PSC) deu parecer favorável ao PL 365/2020, conforme o substitutivo 02, e foi acompanhado pelo voto do deputado Silvio Fávero (PSL). O deputado Lúdio Cabral (PT) votou contrário ao parecer e favorável ao texto original do projeto;  o deputado Wilson Santos (PSDB), membro substituto da CCJR, se absteve.

Em discussão, o deputado Lúdio Cabral explicou que pedirá para o projeto ser votado em destaque em Plenário, ou seja, separadamente. “Enquanto o governo não apresentar uma proposta para que possamos ajustar o projeto e evitar que ele seja vetado, vou votar separadamente, pois o projeto original discorre sobre a jornada de trabalho dos profissionais da educação e o substitutivo dispõe sobre o pagamento de auxílio”.

O deputado Wilson Santos afirmou que se absteve da votação por ser inconstitucional, mas que aguarda a manifestação do Executivo para solucionar o problema dos profissionais da educação. “Enquanto esperamos, os professores estão sem receber e passando necessidades”.

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