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ENEM: Como obter uma boa nota com o TRI, método de correção do exame
Candidatos devem resolver questões mais fáceis primeiro; não deixe perguntas em branco
01 de Novembro de 2019 as 08h 00min
No TRI, pessoas que acertam o mesmo número de questões podem não ter a mesma nota – Foto: Brenno CarvalhoDA REPORTAGEM
A Teoria de Resposta ao Item (TRI) não é um sistema de correção novo no Enem, mas ainda suscita uma série de dúvidas. Um dos questionamentos mais comuns diz respeito à maneira como as notas são atribuídas. Por exemplo, ainda que dois estudantes somem a mesma quantidade de respostas certas, a nota deles pode ser completamente diferente.
Isso acontece porque o sistema não se baseia apenas no número de questões certas. Formulada a partir de um modelo estatístico, a metodologia de correção procura conhecer também a coerência pedagógica dos candidatos.
Ao contrário da correção tradicional, que vai de 0 a 10 e dá um ponto cheio a cada acerto, o TRI trabalha com pesos diferentes entre as questões, média nacional e com o comportamento das respostas do candidato. Entenda ponto a ponto.
PESO POR QUESTÃO
Todas as questões são testadas previamente e ganham pesos diferentes de acordo com a sua dificuldade. A prova é elaborada de forma que a sua média de pontos nacionalmente tenha uma previsão de 500 pontos.
MÉDIA NACIONAL
Cada vez que um aluno acerta mais questões do que a média nacional, ele vai crescendo sua pontuação e se distanciando dos 500 pontos. E o contrário também acontece com notas mais baixas para aqueles que erram mais que a média nacional.
COMPORTAMENTO DO ALUNO
O TRI pode tirar peso de uma das questões (mas não zerá-la) se perceber que o aluno chutou. O sistema mapeia o comportamento do aluno. Se ele acertar uma questão difícil sem ter acertado várias fáceis, o TRI vai entender aquilo como um chute. A premissa é a de que, se um candidato não sabe fazer uma conta de somar, ele não vai resolver uma questão que envolve multiplicação.
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