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Quinta Feira, 25 de Abril de 2024

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EX-CHEFE: Gerhard Berger aconselha Vettel a se retirar da F1

Austríaco diz que seu pupilo da época de STR deveria repensar carreira

06 de Agosto de 2020 as 12h 00min

Foto: Getty Images

DA REPORTAGEM

 

O ex-piloto austríaco Gerhard Berger foi outro a aconselhar o tetracampeão Sebastian Vettel a parar de correr na Fórmula 1. O alemão de 33 anos não teve seu contrato renovado com a Ferrari, não tem nenhuma vaga assegurada para 2021 e ainda vem sofrendo com o mau comportamento do modelo SF1000 da equipe italiana em 2020. Antes de Berger, o campeão mundial Damon Hill também já havia sugerido a Vettel a abandonar a categoria. Após quatro corridas, Vettel é apenas o 13º colocado na tabela em 2020.

“Sebastian foi campeão mundial quatro vezes e sobreviveu bem a tudo. Meu conselho seria se retirar. Por outro lado, conheço Sebastian muito bem. Ele é um piloto puro-sangue, ele quer vencer corridas novamente. A Racing Point é a equipe mais adequada para isso no momento. Eles têm um carro para o qual Pérez ou Lance Stroll possam ir ao pódio”, disse Berger, chefe de Vettel na época de STR (2007 e 2008), ao site alemão "Sport Buzzer".

Apesar de defender a aposentadoria de Vettel dadas as circunstâncias atuais, Berger admitiu que uma transferência para a Racing Point é uma possibilidade a ser considerada.

“Eu diria que um calibre como Sebastian estaria claramente no pódio e pode talvez vencer a Mercedes ou pelo menos desempenhar um papel lá em cima. Uma situação muito melhor do que ele encontra na Ferrari. Portanto, essa é uma alternativa realista - e eu teria total entendimento se ele desse esse passo”.

Sobre a Ferrari, atual equipe de Vettel, Berger previu mais dificuldades. Com a mudança da unidade de potência após polêmico acordo com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a Ferrari vem tendo uma temporada bastante difícil, tanto que ocupa um distante quarto lugar no Mundial de Construtores. Para o austríaco, que guiou pela Ferrari por seis temporadas (1987-1989 e 1993-1995), vai levar muito tempo para a equipe italiana recuperar o que foi perdido em performance.

“Eu vi isso chegando. Se você constatar no ano passado que a potência do motor não estava dentro dos regulamentos e examinar mais de perto, ficará para trás automaticamente. O tempo que você comprou para si é perda de tempo. Levará algum tempo até que essa desvantagem atualmente grande seja nivelada. A Ferrari perdeu um segundo para o restante, ou seja, 50, 60 cavalos. Antes disso, porém, eles não estavam à frente da Mercedes em termos de desempenho. Então você está procurando 70, 80 cavalos. É um trabalho incrivelmente difícil. Um ano ou dois de trabalho”, previu.

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