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FETHAB MILHO

Mendes endurece jogo contra empresários do agronegócio Governador diz não existir a menor chance de abrir mão do fundo de arrecadação

04 de Junho de 2019 as 07h 13min

O governador Mauro Mendes, que deve manter Fethab Milho – Foto: Alair Ribeiro


CLEMERSON MENDES

clemersonsm@msn.com

 

Depois de travar uma contenda com os professores da rede estadual de ensino que querem que Governo Estadual pague seus reajustes, o governador Mauro Mendes (DEM), agora, inicia um novo entrave. E esse é bastante delicado. Dessa vez é com os produtores do ramo do agronegócio que exigem a extinção do Fethab do milho.

Mendes sinaliza que não deve atender aos pedidos dos líderes do setor do agronegócio. “Não tem a menor condição de atender. Fiquei de estudar os pedidos, mas não tem a menor condição de atender. Se o Estado hoje não consegue pagar as contas, como vou abrir mão de arrecadação?”, questionou.

Na semana passada os líderes do agronegócio fizeram uma manifestação no Centro Político Administrativo do governo e se encontraram com o governador, onde ouviram a não disposição de Mendes em atendê-los.

Além do fim do fundo, eles pedem a destinação de 100% dos recursos arrecadados pelo Fethab commodity (1 e 2) para transporte e habitação; apresentação das medidas que estão sendo tomadas para adequação do tamanho da máquina pública; e a desburocratização da Secretaria de Fazenda.

Essas reivindicações já haviam sendo expostas pelo presidente da Aprosoja, Antônio Galvan, ao Diário do Estado MT, quando relatou que a manutenção da taxação ao milho poderia acarretar até mesmo em paralisação da produção do grão.

De acordo com o governador, não há como o Estado abrir mão de uma arrecadação no momento em que precisa de caixa. Mendes ressaltou o fato de que, enquanto os produtores pedem a diminuição dos impostos, de outro os servidores da Educação paralisaram as atividades pedindo aumentos salariais. Ele afirmou que não deve atender a nenhum dos pedidos, ao menos por ora.

O democrata deve responder oficialmente os empresários na próxima semana. “Como eu não tenho condição de atender os professores, eu também não posso atender os produtores rurais reduzindo os impostos neste momento”, completou.

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