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Quinta Feira, 25 de Abril de 2024

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HAJA FÔLEGO: Jesus estreia na altitude e divide responsabilidades

Jorge Jesus nunca trabalhou em uma cidade com altitude

19 de Fevereiro de 2020 as 07h 30min

Foto: Reuters

DA REPORTAGEM

 

Entre muitas características marcantes de Jorge Jesus no Flamengo, está a centralização do direcionamento do trabalho. Seja na técnica, física ou taticamente, tudo acontece no dia a dia rubro-negro sai da cabeça do português. Na preparação para a final da Recopa, não foi assim. O motivo? A altitude.

O duelo desta quarta-feira (19) contra o Independiente Del Valle, às 21h30, no Estádio Atahulpa, reserva um raríssimo momento de ineditismo nas décadas de carreira do Mister no futebol. Os 2.850 metros de altitude de Quito fizeram com que JJ pedisse “socorro” e colocasse a preparação nas mãos do chefe do departamento médico, Márcio Tanure.

“Sempre ouvi dizer da complicação de jogar com essas equipes com altitude em relação ao nível do mar. Não tenho experiência nenhuma disso. Assim, vou fazer aquilo que a equipe médica e fisiológica do Flamengo tem de experiência. Já estamos agindo em cima disso. Durante a semana, o Dr. Tanure está trabalhando, mas minha experiência é zero”. O Flamengo já jogou 19 vezes com altitude acima de dois mil metros. São 7 vitórias, 3 empates e 9 derrotas.

Continente mais extenso do mundo, a Europa não conta com países nestas condições. A medicina aponta que a altitude passa a fazer efeitos que interferem na prática esportiva a partir de 2.000m acima do nível do mar. E não é de hoje que a realização de partidas neste cenário gera debate na América Latina.

Mais precisamente, a altitude é uma questão desportiva em seis países na América Latina: Chile, México, Peru, Bolívia, Equador e Colômbia. Um total de 18 cidades nestes países possui estádios acima de 2 mil metros, com recorde para Potosí, na Bolívia, com 3.967, onde o Flamengo já esteve duas vezes (2007 e 2012).

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