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Mato Grosso, 16 de Abril de 2024

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SEM MEDO - Pedro Taques vai para ofensiva e diz estar “louco para falar” dos grampos

O ex-governador aguarda ansiosamente o chamado da Justiça para depor sobre o caso dos grampos ilegais que foram operados por membros da polícia militar durante sua gestão.

09 de Agosto de 2019 as 00h 00min

Ex-governador aguarda ser chamado para depor - Foto: Reprodução

CLEMERSON SM

clemersonsm@msn.com

 

O ex-governador Pedro Taques (PSDB), aguarda ansiosamente o chamado da Justiça para depor sobre o caso dos grampos ilegais que foram operados por membros da polícia militar durante sua gestão.

Taques, que em depoimentos do ex-comandante da PM, coronel Zaqueu Borbosa, e do ex-chefe da Casa Civil, o também coronel Evandro Lesco e do cabo Gerson Correa, apontaram, tanto Taque, quanto Paulo Taques, primo do ex-governador como os mentores e mandantes das escutas que ficou conhecido como “Grampolândia Pantaneira”, diz estar “louco para falar” sobre o caso, tão logo seja convocado pelo Ministério Público Estadual. Disse ainda que não se manifestou sobre o caso enquanto era governador para manter a liturgia do cargo, mas que agora que não está mais na função vai exercer o seu direito de se defender.

“Eu estou louco para falar. Já peticionei em todos os lugares para que eu possa prestar depoimento. Como governador, eu tinha e mantive a liturgia do cargo, mas agora eu não sou mais governador. Eu, como todo cidadão, tenho o direito constitucional de exercer a minha defesa conforme determina a própria Constituição”, declarou Taques.

Ao ser questionado pela imprensa, na saída do Tribunal de Contas do Estado, quando fazia sua autodefesa no julgamento das contas de seu último ano de mandato, se já fora intimado para prestar esclarecimentos sobre o caso, disse que ainda aguarda ser chamado pela Polícia Civil ou pelo Ministério Público Estadual.

Os delatores revelaram ainda que os primos Taques deram dinheiro para a construção da central telefônica clandestina que serviria para coletar informações através de espionagem de jornalistas, adversários políticos, advogados e servidores públicos durante a campanha eleitoral e que o esquema teria continuado mesmo o Pedro Taques eleito.

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