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Área destinada ao milho segunda safra deve encolher 30% em Diamantino
24 de Janeiro de 2024 as 12h 41min

O ritmo de trabalho no plantio da segunda safra de milho em Mato Grosso é inferior à média histórica para o período.
A lentidão, segundo o setor, reflete também nas tomadas de decisões de muitos produtores.
Em Diamantino, por exemplo, a previsão é de que a área destinada ao cereal fique 30% menor diante da desvalorização do cereal e o risco de semeadura fora da janela ideal.
Até o dia 19 de janeiro Mato Grosso havia plantado 3,93% da área destinada para o milho. Na série histórica para o período a média é de 7,64%, apontam os dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).
Na propriedade da família Kröling em Diamantino, região centro-sul do estado, uma força tarefa é realizada para colher as primeiras áreas dos 1,7 mil hectares destinados para a soja nesta safra 2023/24. Conforme Flávio Kröling, esperava-se em tais áreas era de 30 sacas por hectare, contudo o resultado está ainda mais abaixo.
“Eu vou fechar em torno de 25 sacas por hectare em um talhão de 200 hectares. O investimento era para 70 sacas, que foi o que colhi o ano passado. Preocupa. Tira o sono, mas o problema está aí e não tem como fugir. Vamos encarar e tentar resolver da melhor maneira”.
O produtor ressalta que já eram esperadas médias de produtividade baixas. “A gente já estava prevendo devido à falta de chuva. O problema está instalado. Vamos ter problemas no cumprimento de contratos, mas nós vamos chegar nas firmas, que já sabem o que está acontecendo, e sentar com eles e ver o que podemos fazer”.
Fonte: DA REPORTAGEM
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