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10 vacinas que adultos precisam tomar: porque elas são essenciais à saúde?
05 de Fevereiro de 2025 as 09h 20min
Iimunossenescência torna ainda mais importante o acompanhamento vacinal nos 60+ - Foto: DivulgaçãoA vacinação é, normalmente, associada à infância, mas manter as imunizações em dia é essencial ao longo de toda a vida. Nos adultos, a vacinação previne doenças graves e suas complicações, como gripes, pneumonias, doenças cardiovasculares, pulmonares e neurológicas.
A imunossenescência, queda da imunidade com o envelhecimento, torna ainda mais importante o acompanhamento vacinal a partir dos 60 anos. Para garantir que todas as vacinas estão em dia, o Sabin Diagnóstico e Saúde orienta a população adulta a manter o acompanhamento regular da caderneta de vacinação.
“O adulto deve se conscientizar de que estar com a vacinação em dia é estar protegido. Ao se vacinar, ele também evita a transmissão de doenças para crianças e outras pessoas vulneráveis, criando uma rede de proteção,” afirma a médica infectologista Sylvia Freire, do Sabin Diagnóstico e Saúde. A vacinação de pais, avós, cuidadores e de profissionais de saúde também é recomendada, especialmente para doenças que podem ser transmitidas nos primeiros meses de vida das crianças. E quais vacinas os adultos devem tomar?
1. Hepatite B: Caso o adulto não tenha sido imunizado na infância, é necessário tomar três doses. Para pessoas de todas as faixas etárias. Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento, para prevenir hepatite crônica – forma que acomete 90% dos bebês contaminados ao nascer. A hepatite B ataca o fígado e pode causar doenças graves, como cirrose e câncer. Disponível: Rede Pública e privada.
2. DTPa (difteria, tétano e coqueluche): Indicação: De crianças a partir de 4 anos a idosos. Um reforço a cada 10 anos é recomendado para manter a proteção contra essas doenças infecciosas graves. Disponível: Rede Pública e privada.
3. Febre amarela: Indicada para quem mora ou viaja para áreas endêmicas, a vacina oferece proteção por toda a vida, mas pode haver necessidade de reforço. De crianças a partir de 9 meses a idosos. Disponível: Rede Pública e privada.
4. Influenza (gripe): Essencial para idosos, gestantes e pessoas com doenças crônicas. Adultos saudáveis também se beneficiam, especialmente em períodos de surto. Na rede pública, são administradas em crianças a partir de 6 meses até 6 anos, imunossuprimidos, 60 +, gestantes, puérperas, profissionais de saúde, professores e pessoas em situação de rua. Disponível: Rede Pública (grupos prioritários) e privada.
5. HPV: Recomendada para adolescentes de 9 a 14 anos, em dose única, e homens e mulheres de 15 até 45 anos, em três doses, prevenindo o câncer de colo de útero e outros cânceres relacionados ao HPV. É indicada também em mix profilático para vítimas de violência sexual e para quem faz PrEP (profilaxia anti-hiv). Disponível: Rede Pública (para adolescentes) e privada.
6. Meningocócica ACWY: Bebês a partir de dois meses. São recomendados mais dois reforços: entre 5-6 e aos 11 anos de idade (ou cinco anos após a última dose). Recomendada para adultos que frequentam grandes aglomerações ou viajam para áreas de risco. Protege contra quatro tipos de meningite e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y. Disponível: Privada.
7. Pneumocócica 23-valente: Necessária para pessoas com mais de 60 anos ou com doenças crônicas. Protege contra a pneumonia e outras infecções pneumocócicas. Crianças a partir de 2 anos já podem tomar, assim como adultos. Disponível: Rede Pública (grupos de risco) e privada.
8. Abrysvo: Evita desdobramentos da infecção pelo vírus sincicial respiratório (VSR), influindo em comorbidades como cardiopatias, pneumopatias e diabetes. Benefícios comprovados para gestantes entre a 24ª e 36ª semanas, para prevenir infecções nos bebês, e para idosos. Disponível: Rede Privada. 9. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola).
9. Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): Para crianças a partir dos 12 meses, com reforço 3 meses depois, indicação que se estende até 29 anos. Adultos de 30 a 59 anos recebem dose única. Indispensável para quem não completou as duas doses durante a infância, especialmente com o risco de reintrodução do sarampo no Brasil. Disponível: Rede Pública e privada.
10. Herpes zóster: A partir dos 50 anos, a vacina reduz o risco de desenvolver herpes zóster, doença que pode causar dor intensa e prolongada. Disponível: Rede Privada.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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