Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Sábado, 13 de Setembro de 2025

Noticias

53% dos profissionais LGBT+ já testemunharam discriminação

14 de Fevereiro de 2025 as 12h 40min

Advogada especialista em assédio no trabalho, Michelle Heringer – Foto: Divulgação

Segundo a pesquisa realizada pela consultoria Travessia – Estratégias em Inclusão, foi revelado que 53% dos entrevistados que fazem parte da comunidade LGBT+ conhecem alguém que já sofreu preconceito no trabalho, o que evidencia a persistência desse problema no mercado corporativo.

O estudo, intitulado “Experiências LGBTQIAPN+ no Ambiente de Trabalho”, entrevistou 111 pessoas e apontou que 24% disseram já ter sido vítimas de tokenismo – quando as empresas adotam práticas superficiais de inclusão apenas para aparentar diversidade, sem mudanças estruturais reais.

Para a advogada especialista em assédio no trabalho, Michelle Heringer, é preciso ir além do discurso e adotar ações concretas para reforçar essa realidade. “A construção de um ambiente de trabalho verdadeiramente inclusivo exige comprometimento das lideranças, políticas claras de diversidade e canais seguros para denúncias. Além de ser uma obrigação legal e ética, promover a inclusão fortalece a cultura organizacional, melhora o clima interno e impulsiona a inovação, já que equipes diversas tendem a ser mais criativas e produtivas”, afirma.

Além disso, 75% dos entrevistados afirmaram que suas empresas não possuem programas de contratação afirmativos para profissionais LGBT+, e 60% destacaram que não há metas institucionais para a inclusão dessa população.

A ausência dessas iniciativas contribui para a perpetuação de um ambiente hostil e pouco receptivo à diversidade. A advogada alerta ainda para os impactos negativos da discriminação contra profissionais LGBT+.

“O preconceito pode se manifestar de diversas formas, desde piadas e comentários inadequados até barreiras invisíveis que impedem a ascensão profissional. Muitas vezes, a discriminação ocorre de maneira sutil, mas seus efeitos são profundos, afetando a autoestima, a saúde mental e o desempenho dos trabalhadores”, conclui.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

Veja Mais

Biocombustível de milho impulsiona produção e expande fronteiras agrícolas

Publicado em 13 de Setembro de 2025 ás 11h 43min


Andreas deixa Libertadores de 2021 para trás e exalta: “cheguei e fui convocado”

Publicado em 13 de Setembro de 2025 ás 11h 40min


Deputado mobiliza CPI para apurar falhas em barragem

Publicado em 13 de Setembro de 2025 ás 09h 42min


Jornal Online

Edição nº1632 - 13a15/09/2025