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Aceleradora de startups agro comemora quatro anos
21 de Setembro de 2023 as 11h 14min

As startups têm em sua essência a principal característica de propor soluções inovadoras para problemas existentes e não resolvidos por grandes e consolidadas empresas, o que as torna extremamente dinâmicas e ágeis. Essa jornada na maioria das vezes não é fácil, boa parte delas desaparecem do mercado em menos de cinco anos.
Somente uma pequena porcentagem consegue ter vida longa e outra fatia menor ainda atinge o ápice de se tornar unicórnio. Ou seja, isso significa alcançar algo tão difícil quanto encontrar a criatura mítica: ser avaliada em 1 bilhão de dólares antes de abrir seu capital em bolsas de valores.
O desafio para os jovens que querem desbravar o caminho do empreendedorismo e da inovação não é fácil, contudo também não é algo impossível de acontecer, desde que haja uma boa estratégia e orientação de especialistas no assunto.
É neste sentido que nos últimos quatro anos a Cyklo Agritech, uma aceleradora de startups, 100% dedicada ao agronegócio, tem se destacado. Instalada em Luís Eduardo Magalhães, no oeste baiano, mas com atuação em todo o MATOPIBA, região formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, desde 2019 a empresa ajuda a construir soluções inovadoras nesta área e seus resultados comprovam isso.
Segundo Pompeo Scola, CEO da Cyklo Agritech, consultor há mais de 40 anos no Brasil e no exterior, especialista no desenvolvimento de startups, desde a criação, a aceleradora já fez a mentoria de 20 jovens empresas. Deste total, 12 delas continuam ativas no mercado e juntas já faturam algo em torno de R$ 25 milhões por ano, com um valuation próximo de R$ 100 milhões somadas.
“Nós pegamos a startup na fase inicial e em menos de um ano a transformamos em uma empresa formatada com clientes, produtos, com ofertas e faturamento. Algumas dessas inclusive já receberam novos investimentos e continuam crescendo e se destacando no mercado”, diz.
Para ajudar no desenvolvimento delas, a aceleradora conta com um fundo de investimento, que é composto por cotas divididas por pessoas dos mais variados perfis. O Fundo 1 que deu início ao projeto, captou e aplicou R$ 5 milhões que foram investidos nas primeiras startups. No final de 2021 foi lançado o Fundo 2 com o objetivo de captar R$ 10 milhões de investidores privados, por meio de cotas de participação 60% já alocado.
“Deu tão certo, que temos um projeto em andamento com o intuito de montar outros dois polos de aceleração, um em São Paulo e outro em Santa Catarina, ampliando o leque de atuação, gerando mais oportunidades de captação de empreendedores”, adiantou Scola.
O corpo de mentores da aceleradora conta com mais de 30 profissionais experientes das mais diversas áreas de atuação e que juntamente com os investidores e parceiros, ajudaram a criar o modelo que norteia os novos empreendedores a alcançarem o tão sonhado sucesso.
O primeiro passo dessa jornada começa com a inscrição das startups via editais. No começo essa abertura de chamado acontecia somente uma vez por ano, lançado geralmente no final de outubro para cadastramento até dezembro, para aproveitar o período de cultivo das safras de soja, milho e algodão.
Entretanto, neste ano isso mudou. Com o objetivo de acessibilizar para um número maior de interessados a oportunidade de integrar a aceleradora, as inscrições das startups podem acontecer a qualquer momento. Outra mudança importante foi que o programa de aceleração que tem duração de nove meses passa a ser semipresencial, ampliando assim a possiblidades para os jovens empreendedores.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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