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Acordo inédito para exportação abre nova oportunidade para produtores
26 de Agosto de 2025 as 10h 55min

O sorgo é o quinto cereal mais plantado no mundo e vem ganhando destaque devido à sua versatilidade de uso, tanto no Brasil quanto no exterior. No mercado nacional, a cultura se sobressai por ser adaptável a climas mais quentes, demandar menor volume de água para completar seu ciclo e representar uma alternativa eficiente e rentável para a safrinha.
Historicamente, toda a produção de sorgo foi consumida internamente, destinada à produção de ração animal e, mais recentemente, à fabricação de biocombustíveis, como o etanol.
Agora, surge a oportunidade de explorar novos mercados internacionais, com destaque para a China. “Já tivemos a assinatura do acordo comercial com os chineses. O próximo passo é ajustar questões fitossanitárias, critérios de qualidade para exportação, precificação futura e a organização das tradings. Toda a cadeia está se mobilizando”, afirma Lucas Sleutjes Silveira, engenheiro agrônomo e gerente de portfólio de sorgo para as Américas da Advanta Seeds.
Segundo Silveira, se tudo caminhar bem, a expectativa é que, na safrinha de 2026, todos esses fatores estejam estabelecidos, permitindo ao mercado brasileiro exportar sorgo granífero para a China. “Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) indicam que a China poderia demandar até 7,9 milhões de toneladas de sorgo do mercado, cerca de 81% da importação mundial, o que evidencia a importância deste acordo e o tamanho do apetite chinês”, complementa.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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