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AGCO utiliza IA como ferramenta para segurança dos colaboradores
26 de Novembro de 2025 as 18h 08min
Célula de testes de colheitadeiras na fábrica da AGCO em Santa Rosa (RS) – Foto: Divulgação
Em celebração ao Dia do Engenheiro de Segurança do Trabalho (27), a AGCO, líder global em design, fabricação e distribuição de maquinário agrícola e tecnologia de agricultura de precisão, reforça o papel essencial desses profissionais na construção de ambientes industriais mais seguros e sustentáveis. A companhia vem transformando suas práticas de Meio Ambiente, Saúde e Segurança em uma cultura de cuidado, apoiada por tecnologia, comportamento e inovação.
Por meio de um programa corporativo estruturado em três pilares: Cultura e Comportamento, Redução de Lesões de Alta Frequência e Redução de riscos de Alta Severidade, a AGCO consolidou uma jornada que alia conscientização e avanços tecnológicos para proteger seus colaboradores em todas as operações, dentro e fora das fábricas.
O primeiro pilar, Cultura e Comportamento, representa uma jornada de transformação rumo à cultura de interdependência, na qual cada pessoa é responsável por cuidar de si, do outro e permitir ser cuidado. Entre as principais iniciativas está um programa criado pela equipe da América do Sul, chamado de “10 minutos para segurança” e, posteriormente, expandido para todas as unidades globais da AGCO de falas e diálogos regulares conduzidos pelas lideranças para reforçar boas práticas, compartilhar conhecimentos sobre o tema e discutir como prevenir situações de risco. “São poucos minutos no dia que fazem toda a diferença, mantendo o tema da segurança na rotina e fortalecendo o vínculo entre líderes e equipes”, destaca Bruna Malaguti, gerente regional de Segurança, Saúde e Meio Ambiente AGCO América do Sul.
O segundo pilar, Redução de Lesões de Alta Frequência, envolve campanhas preventivas para acidentes como lesões nas mãos, tropeços e quedas. Entre as ações, destacam-se a eliminação gradual de ferramentas de risco, como martelos, a instalação de proteções físicas em equipamentos e ferramentas, bem como a melhoria contínua de acessos e pisos para garantir mobilidade e acessibilidade. Na unidade de Canoas (RS), por exemplo, drones são utilizados para inspeções de telhados, substituindo o trabalho em altura e reduzindo o risco de acidentes. A fábrica também implantou acessos e passarelas sobre os telhados, que permitem a travessia segura de ponta a ponta.
Já o terceiro pilar, Redução de Riscos de Alta Severidade, aposta na automação e na robótica para prevenção. Na fábrica da AGCO em Santa Rosa (RS), a célula de testes de colheitadeiras opera com scanners e câmeras, permitindo que os testes sejam realizados 100% de forma remota. Na AGCO em Mogi das Cruzes (SP), os testes de motores são feitos em salas blindadas, enquanto robôs de solda, na fábrica de Ibirubá (RS) executam operações sem o contato direto dos trabalhadores.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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