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Domingo, 20 de Julho de 2025

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AGORA VAI? Mendes diz que comissão conclui estudo sobre VLT em novembro

18 de Outubro de 2019 as 07h 15min

Mendes vai decidir junto com a União futuro do VLT - Foto: Marcos Vergueiro/Secom-MT

DA REPORTAGEM

Iniciada em 2012, como principal obra de mobilidade urbana para a Copa do Mundo, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), teve sua construção paralisada em 2014 e se tornou uma imensa novela e dor de cabeça para os gestores seguintes.

O atual governador, Mauro Mendes (DEM), disse em coletiva esta semana que a comissão composta por integrantes da União e do Governo Estadual, que vem realizando um estudo sobre o destino do VLT, apresentará a conclusão do estudo no próximo mês de novembro.

“Eles têm compromisso de concluir esse estudo até o mês de novembro. Estou aguardando. Nós contratamos mais uma empresa para atualizar os dados. O antigo governador contratou a KPMG para fazer um estudo e isso está sendo atualizado. Existem algumas informações que não estavam completas. Estamos completando isso”, disse.

A partir da apresentação dos estudos que Mendes vai definir juntamente com o Governo Federal o que será do VLT, se vale a pena ou não dar prosseguimento à obra.

“De posse disso, teremos elementos para apontar uma solução. Se vai fazer o VLT, saberemos de onde vem o dinheiro, quanto vai custar a tarifa. Se não vai fazer, mostrar o que vamos fazer com os veículos, como vai ser a condução na Justiça e qual a alternativa vamos apresentar à população de Cuiabá e Várzea Grande”, acrescentou.

Desde que as obras do VLT foram paralisadas em dezembro de 2014, nada mais foi construído. Até aqui, apenas 6km dos 22km de trilhos previstos foram concluídos.

Inicialmente orçado em R$ 1,444 bilhão, quase essa totalidade (R$ 1,066 bilhão), já foi consumido pela obra que está longe de ser concluída. Enquanto isso, os 42 vagões vão se deteriorando no Centro de Controle Operacional e Manutenção, que fica próximo ao Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande. Comprados quando a obra foi iniciada, os materiais rodantes custam ao Governo cerca de R$ 16 milhões por mês para manutenção.

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