Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Segunda Feira, 15 de Setembro de 2025

Noticias

Algodão se beneficia com uso de adjuvantes

19 de Fevereiro de 2024 as 05h 04min

Soluções ajudam a melhorar as aplicações de insumos e até a economizar em uma cultura que tem alto custo – Foto: Divulgação

Muitos produtores, especialmente no Centro-Oeste, acabaram por optar pelo plantio do algodão como segunda safra ao invés do tradicional milho, devido ao estreitamento da janela de semeadura. Isso foi causado pelas adversidades climáticas que o Brasil tem enfrentado desde o ano passado.

Mas para garantir boa produção e qualidade de fibra da pluma, é preciso ir além, e ser eficiente em todas as etapas antes da colheita. Não é para menos, a cultura tem um alto custo de implantação e manejo e muitas vezes, por pequenos detalhes, o produtor acaba perdendo dinheiro ao produzir menos ou até desperdiçando insumos.

Uma das operações mais caras, mas extremamente importante para o manejo fitossanitário, são as aplicações de insumos. O engenheiro agrônomo e diretor comercial na Sell Agro, empresa especialista em tecnologias para o agronegócio, com sede em Rondonópolis, Alexandre Gazoni, explica que como o algodão é um tipo de planta arbustiva, e com muita massa foliar, acaba gerando maior dificuldade de penetração nas pulverizações e assim impactando a eficiência da cobertura das lavouras.

Por isso, a adoção de tecnologias como os adjuvantes são peças fundamentais para melhorar a assertividade dessas operações. 

“Eles aumentam também o estímulo fisiológico da planta, proporcionando uma potencialização nas aplicações de herbicidas, fungicidas e inseticidas. A performance dos produtos agrícolas é elevada com aumento da cobertura, retenção, espalhabilidade, molhamento e penetração dos produtos na massa foliar, por consequência da padronização e durabilidade das gotas na pulverização agrícola”, explica o especialista.

Além disso, os adjuvantes apresentam uma ação sinérgica, modificando a atuação do herbicida, essa característica propicia a aceleração da metabolização fisiológica. 

“Como os produtos apresentam um residual mais eficiente, o cotonicultor acaba economizando de fato com a quantidade aplicada e até número dessas operações. Esse tipo de tecnologia não pode ser vista como um gasto extra e sim como um investimento para colher mais e melhor”, salienta Gazoni.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

Veja Mais

Ministério da Fazenda prevê queda à metade de efeito das tarifas com ações de ajuda

Publicado em 14 de Setembro de 2025 ás 11h 45min


Recursos federais vão revitalizar quadrilátero do centro de Sinop

Publicado em 14 de Setembro de 2025 ás 09h 43min


Prazo para declaração do ITR 2025 termina no próximo dia 30

Publicado em 14 de Setembro de 2025 ás 07h 38min


Jornal Online

Edição nº1632 - 13a15/09/2025