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Algodão se beneficia com uso de adjuvantes
19 de Fevereiro de 2024 as 05h 04min

Muitos produtores, especialmente no Centro-Oeste, acabaram por optar pelo plantio do algodão como segunda safra ao invés do tradicional milho, devido ao estreitamento da janela de semeadura. Isso foi causado pelas adversidades climáticas que o Brasil tem enfrentado desde o ano passado.
Mas para garantir boa produção e qualidade de fibra da pluma, é preciso ir além, e ser eficiente em todas as etapas antes da colheita. Não é para menos, a cultura tem um alto custo de implantação e manejo e muitas vezes, por pequenos detalhes, o produtor acaba perdendo dinheiro ao produzir menos ou até desperdiçando insumos.
Uma das operações mais caras, mas extremamente importante para o manejo fitossanitário, são as aplicações de insumos. O engenheiro agrônomo e diretor comercial na Sell Agro, empresa especialista em tecnologias para o agronegócio, com sede em Rondonópolis, Alexandre Gazoni, explica que como o algodão é um tipo de planta arbustiva, e com muita massa foliar, acaba gerando maior dificuldade de penetração nas pulverizações e assim impactando a eficiência da cobertura das lavouras.
Por isso, a adoção de tecnologias como os adjuvantes são peças fundamentais para melhorar a assertividade dessas operações.
“Eles aumentam também o estímulo fisiológico da planta, proporcionando uma potencialização nas aplicações de herbicidas, fungicidas e inseticidas. A performance dos produtos agrícolas é elevada com aumento da cobertura, retenção, espalhabilidade, molhamento e penetração dos produtos na massa foliar, por consequência da padronização e durabilidade das gotas na pulverização agrícola”, explica o especialista.
Além disso, os adjuvantes apresentam uma ação sinérgica, modificando a atuação do herbicida, essa característica propicia a aceleração da metabolização fisiológica.
“Como os produtos apresentam um residual mais eficiente, o cotonicultor acaba economizando de fato com a quantidade aplicada e até número dessas operações. Esse tipo de tecnologia não pode ser vista como um gasto extra e sim como um investimento para colher mais e melhor”, salienta Gazoni.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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