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Quarta Feira, 15 de Outubro de 2025

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APAMS promove mais uma feira de adoção

Objetivo da associação é encontrar um lar para cães e gatos abandonados

16 de Maio de 2019 as 00h 00min

NILCEIA COSTA

nilceiacamposcosta@hotmail.com

 

A Associação Protetora dos Animais do Município de Sinop (APAMS), entidade sem fins lucrativos que luta pelos direitos dos animais e pela conscientização da população quanto ao abandono e aos maus tratos, promove mais uma feita de adoção neste sábado (18), no pátio da agropecuária Campo e Lavoura.

Fundada em agosto de 2005 por um grupo de pessoas que voluntariamente se mobilizaram nessa defesa, a Associação atende em torno de 200 animais (cães e gatos), entre os que estão em tratamento e os que são resgatados diariamente. Esse número representa uma superlotação e impossibilita o acolhimento de novos animais.

Para tentar diminuir esse número, a instituição promove feiras para adoção. Os interessados devem ter consciência de que a adoção requer responsabilidade e gera custos. Segundo a presidente da Associação, há 13 anos, Luciane Prante Chiarello, alguns cuidados devem ser levados em conta no momento da adoção.

“A adoção de um amigo é muito simples, porém alguns cuidados são importantes, como ter quintal fechado com local para que ele possa se abrigar da chuva e sol; no caso de filhotes, cumprir o calendário de vacinas; quando atingir a maioridade de maturidade sexual, levar para castração; ter condição de manter esse animalzinho sabendo que vai gerar um custo na família”, explica.

“Eu não posso resgatar um animalzinho, muitas vezes destruído, gastar um valor alto com ele, e entregar para uma pessoa irresponsável, eu estaria jogando meu trabalho, minha dedicação toda, fora, além de comprometer totalmente a vida desse animal. Não seria justo nem com nosso trabalho muito menos com a vida desse animal”, pontua Luciane.

Ainda segundo a presidente, a instituição se mantém hoje, depois de muita luta sem nenhum tipo de repasse, com uma certa ajuda da Prefeitura e da Câmara com repasses de emendas impositivas.

“Ainda assim não é o suficiente, está longe de ser, inclusive nós temos que construir uma sede nova, pois estamos num espaço minúsculo, onde não há condições adequadas de atendimento, comprometendo a saúde dos animais com a proliferação de doenças infectocontagiosas, e as doações da sociedade, ajuda de pessoas civis e jurídicas”, completou.

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