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Sexta Feira, 26 de Abril de 2024

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Aprosoja lança simulador que calcula viabilidade para construir armazéns

Simulador atesta aos produtores que possuem qualquer tamanho de área a viabilidade para construção

14 de Julho de 2021 as 19h 00min

Armazéns pertencentes aos produtores podem ser fator estratégico para a venda – Foto: Divulgação

Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) lançou o simulador de viabilidade econômica para construção de armazéns em pequenas e médias propriedades, além do site www.armazemparatodos.com.br, que dará o suporte com informações voltadas para o produtor rural.

O simulador desenvolvido pela Aprosoja-MT atesta que produtores rurais que possuem qualquer tamanho de área têm viabilidade para a construção de armazém, com estrutura proporcional ao que produz, com retorno do investimento em até 5 anos.

Armazéns pertencentes aos produtores podem ser vistos como um fator estratégico para a venda, pois permite que a comercialização seja realizada em momento oportuno e de melhores preços. Além de ser garantia para safras em que o tempo interfere na colheita dos grãos, permite a segurança alimentar e a soberania do Brasil, que tem estoques mantidos em casos de crises.

A desigualdade em relação a produção e a capacidade de armazenagem é o grande gargalo do setor produtivo, já que Mato Grosso avançou em produção, tecnologia e manejo do solo. Nos últimos 10 anos, o estado evoluiu em mais de 43 milhões de toneladas da produção de soja e milho. Em contrapartida, a capacidade de armazenagem aumentou apenas 11,88 milhões, neste mesmo período.

“A disparidade em relação ao que produzimos (cerca de 70 milhões de grãos) e a capacidade de armazém (2.211 unidades) é o grande gargalo do setor produtivo. Não temos silos suficientes para comportar as safras de soja e milho”, esclareceu presidente da Aprosoja, Fernando Cadore.

Com a expectativa de avanço produtivo nos próximos anos, Mato Grosso precisaria ampliar a capacidade estática para 125 milhões de toneladas até 2030, ou seja, teria que apresentar uma taxa de crescimento anual da capacidade de armazenagem na ordem de 22,9%, frente aos 3,7% observados nos últimos anos.

Conforme dados apresentados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), com uma produção de grãos de aproximadamente 70 milhões de toneladas entre soja e milho, o estado conta com capacidade de armazenagem estática de pouco mais de 38 milhões de toneladas, sendo que apenas 30% destas estruturas estão em posse de produtores rurais.

DÉFICIT
Mato Grosso se consolidou como o maior produtor de grãos do Brasil e se fosse um país seria o quarto maior produtor do mundo. No entanto, o Estado também enfrenta os gargalos logísticos do setor e um deles é o déficit de armazenagem, que chega a 32 milhões de toneladas.

Fonte: DA REPORTAGEM

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