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Mato Grosso, 20 de Abril de 2024

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A realidade por trás do processo de gestação

29 de Setembro de 2021 as 06h 39min

O processo de gestação, que vemos sendo retratado nas telas dos cinemas, nos faz pensar que esse acontecimento é algo sublime, tranquilo e extremamente fácil.

Mas diferente da sétima arte, a real história é um pouco mais pesada, resultando em um grande impacto na autoestima.

Uma revolução de hormônios em que o corpo se deforma. Cabelos ressecados, rosto cheio de espinhas e inflamações.

Se olharmos por esse lado, não parece tão ruim assim, mas esses problemas são os de menor importância e relevância quando o sofrimento físico tem mais reflexos.

Uma azia constante que não ameniza, acompanhada de uma desconfortável sialorreia (salivação excessiva), que não te permite ir aos lugares, ou apenas dormir como antes, impedindo sequer de se alimentar direito.

E, por consequência desse problema, a sua alimentação que já não era algo fácil, na gestação se torna um problema grave, tendo muito impacto no desenvolvimento do bebê, prejudicando seu peso e o deixando desnutrido.

A culpa é um sentimento devastador que te faz se sentir como a pior pessoa do mundo, sendo incapaz de ser uma boa mãe. Eu tinha uma ideia totalmente diferente sobre a gestação, até me ver nessa situação. 

Quando descobri minha gravidez, já estava com dois meses. Isso me assustou bastante, pois ainda estava com a imunidade muito baixa e me recuperava de problemas de saúde, havia contraído Covid-19 e, quando achei que estava me recuperando, descobri que estava com dengue.

Mas o problema é que mesmo tendo passado mais de duas semanas os “efeitos” não desapareceram, e a situação começou a ficar preocupante, não havia suspeita alguma já que meu ciclo continuava normalmente sem nenhum atraso.

Como sou desconfiada de tudo, decidi fazer um teste para descartar essa possível ideia, e para a minha surpresa deu positivo. Entrei em pânico.

O que eu ia fazer com uma criança pequena? Não tinha nem ideia de como ia cuidar de um bebê!

Com o passar dos meses, a aceitação foi ficando mais fácil, e só de poder sentir ela se mexer já me deixa extremamente emotiva.

Com seis meses de gestação, já no finalzinho do segundo trimestre, a chegada da Chlôe é o que me deixa mais feliz! Estou – literalmente – contando os dias até a data provável do parto (27 de dezembro).

Até agora, a gestação segue saudável e sem nenhum problema, continuamos torcendo para que tudo corra normalmente até a chegada da pequena pessoa mais aguardada por mim.

JAINY SOARES É ACADÊMICA E ESTÁ NO 8º SEMESTRE DE JORNALISMO NO CENTRO UNIVERSITÁRIO FASIPE – UNIFASIPE

Fonte: JAINY SOARES

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