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Quarta Feira, 09 de Julho de 2025

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Arrecadação de tributos em MT está 5,8% superior a 2022

24 de Fevereiro de 2023 as 16h 22min

Mato-grossense está pagando ainda mais imposto – Foto: Divulgação

Os primeiros 54 dias de 2023 já somaram R$ 7.344 bilhões em arrecadação de tributos municipais, estaduais e federais em Mato Grosso.

O montante é 5,8% superior do que o contabilizado no mesmo período do ano passado, quando a arrecadação registrou R$ 6.939 bilhões, segundo Impostômetro da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado (Fecomércio-MT).

O presidente em exercício da Fecomércio-MT, Marco Pessoz, destaca os fatores que contribuem para o crescimento da arrecadação no estado. “Este aumento tem ligação direta com a inflação, mas também com o aumento no consumo das famílias, favorecido pelo emprego e renda da população, que no caso de Mato Grosso, são fatores que crescem em níveis positivos”.

Levando em consideração a arrecadação na capital do estado, o valor apurado nos primeiros dias do ano chegou a R$ 152,3 milhões, acima dos R$ 143,9 milhões arrecadados no mesmo período de 2022. Rondonópolis e Sinop já arrecadaram, respectivamente, R$ 41,1 bilhões e R$ 30,7 bilhões. Os valores são 5,1% superiores aos registrados em 2022.

Em nível nacional, a arrecadação chegou a R$ 502,6 bilhões nesses primeiros 54 dias do ano, cerca de 28 bilhões de reais acima do valor arrecadado em 2022. Desse total, somente de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a arrecadação no país representa R$ 101,5 bilhões, sendo o imposto mais importante em âmbito estadual. Já o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é o mais relevante em nível municipal, arrecadando, até a data, R$ 9,8 bilhões.

Apesar de existir um aumento consecutivo na arrecadação todos os anos, Pessoz vê como um sinal positivo, visto que “é importante para promover investimentos em infraestrutura e possibilitar a manutenção de serviços essenciais à população em todo país. O problema é que a nossa carga tributária é muito alta para os padrões de um país emergente e muito pouco retorna para quem realmente precisa”.

Fonte: DA REPORTAGEM

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