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Domingo, 11 de Maio de 2025

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Audiência Pública na ALMT pede o fim do Fethab Milho

Deputado Ulysses quer que o Governo faça corte drástico na máquina e desista da taxação

18 de Julho de 2019 as 00h 00min

CLEMERSON SM

clemersonsm@msn.com

 

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso promoveu na terça-feira (16), uma audiência pública para tratar sobre o Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) sobre o milho, instituído no início do ano pelo Governo Mauro Mendes.

Segundo os produtores, a taxação sobre o milho está inviabilizando a produção do grão em Mato Grosso. A produção de soja continua sendo o primeiro mote de produção no estado, onde já há a taxação via Fethab e ICMS, e eles veem que mais uma cobrança na segunda safra que é do Milho inviabiliza os custos de produção.

O deputado estadual, Ulysses Moraes (DC), liderou a reunião e corroborou a fala dos produtores. “O Fethab Milho veio para inviabilizar as produções. A produção do milho já não dava lucro aos produtores. E agora, com o Fethab, pode vir a dar prejuízo. Onde o Governo quer chegar? Desestimular setores produtivos? Temos que fazer esse questionamento”, disse Ulysses.

Para o parlamentar, há outras formas de sanar a crise financeira vivida por Mato Grosso, do que atingir os produtores. Moraes sugeriu que o Governo faça imediatamente uma reforma administrativa com “cortes drásticos” na máquina pública do Executivo.

“Se o Governo está em calamidade financeira, cadê a reforma administrativa? É a primeira coisa, é a lição de casa. Tem que diminuir os custos. Diminuir as secretarias e manter os custos não faz sentido. A partir do momento que ele diminui secretarias, mas mantém o número de comissionados, o custo aumentou ou se manteve o mesmo. Ele tem que apresentar os números da economia. Para mim é uma quantia muito singela, muito pequena. Ele tem que fazer um corte mais drástico da máquina pública”, disse.

Ele questionou os números do Executivo, que afirmaram corte de 3 mil comissionados e redução de secretarias.

Segundo dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (IMEA), apenas com o Fethab Milho, a arrecadação em 2019 ficará em R$ 230 milhões.

 

 

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