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Sábado, 24 de Maio de 2025

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Automação da adubação impacta na produtividade do canavial

30 de Outubro de 2023 as 06h 34min

Tecnologia na automação da adubação – Foto: Divulgação

O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo, com uma moagem na safra 2022/23, de 548,28 milhões de toneladas, enquanto no ciclo 2021/22 foram 524,1 milhões segundo a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), ou seja, um avanço de 4,61%.

A Índia é a segunda colocada, mas com uma média de colheita de apenas 50% da produção brasileira. Tanto protagonismo exigiu que nos últimos anos fosse preciso adotar soluções e práticas como a automatização do plantio e do processo de adubação, a fim de ajudar a manter e melhorar esse patamar.

Segundo Álvaro Gottlieb, gerente de marketing de produto e inteligência de mercado da FertiSystem, o setor sucroenergético ainda está em fase de adequação a essas tecnologias, porém, “pode-se pontuar como as principais já em maior utilização pelos canavicultores, a telemetria e o controle dos processos mecânicos”. Ele destaca, por exemplo, que uma dessas operações hoje, a adubação do canavial, pode se beneficiar diretamente do uso de novas soluções e ferramentas.

Atualmente existem três maneiras de acionar o eixo dos dosadores de adubo para realizar as aplicações. A primeira é por meio da tração pelo rodado do próprio trator, onde uma corrente transfere o torque da roda. A segunda é pelos motores hidráulicos que utilizam o fluxo de óleo. E a terceira, pelo TXF MB, um motor elétrico da FertiSystem ligado diretamente na bateria do veículo.

DETALHES

O conjunto TXF MB é um sistema motor de baixíssima manutenção e que controla a rotação do eixo do dosador de adubo através de um motor elétrico comandado por um aplicativo de celular.

“Este sistema é facilmente instalado nos implementos que realizam o processo de adubação. Muito simples, mas que entrega muito resultado”, reforça o especialista.

As principais vantagens desta tecnologia é a praticidade da calibração, que em menos de cinco minutos o operador está com a máquina ajustada e pronta para começar.

“Este processo pode ser feito com o implemento parado e sem necessidade de puxar a máquina para aferir. Outra vantagem é o controle total e preciso através de um aplicativo de celular que o operador pode alterar a taxa de aplicação com poucos toques e de forma instantânea”, detalha Gottlieb.

Por se tratar de um sistema elétrico, com a utilização da ferramenta é possível garantir uma alta durabilidade de componentes.

A sigla TXF MB significa “Taxa Fixa Mobile” e isso quer dizer que indiferente da velocidade de operação o sistema irá sempre depositar a quantidade de fertilizante desejada.

“Em outras palavras, se o operador indicar 200kg/hectares o sistema irá depositar essa quantia a 2 km/h ou a 10km/h”, diz o gerente da FertiSystem. Ou seja, este sistema pode reduzir o custo de operação com a diminuição dos erros operacionais como calibração errada, quebra de corrente de tração, precisão na dosagem, entre outros.

 

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

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