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Automação no plantio é importante e desafiador para o produtor rural
15 de Março de 2023 as 13h 00min

O mercado atual está cada vez mais competitivo e um dos principais fatores para se diferenciar é justamente a utilização de recursos tecnológicos mais avançados.
No plantio isso não é diferente, é um processo que facilita o desenvolvimento das operações e melhora o desempenho e resultados de uma propriedade rural.
No passado, a indústria era a principal beneficiária da tecnologia, mas, atualmente, quase todas as empresas precisam de ferramentas que garantam a produtividade e a agilidade das tarefas e do atendimento ao cliente.
Produzir mais a menores custos é um dos grandes desafios de todo empreendedor.
No agronegócio, é fundamental contar com meios que melhorem a produção sem comprometer a qualidade dos produtos.
Ou seja, é necessário ter resultados rápidos, mas satisfatórios. Há muito tempo, as máquinas vêm contribuindo para que o produtor rural consiga se manter ativo e com potencial para se sustentar no mercado moderno.
Quando o assunto é plantio, existem diversas vantagens para automatizar o processo.
De acordo com Evandro Martins, presidente da FertiSystem e presidente diretor executivo do Parque Tecnológico do agro – Tecnoagro, entre os principais benefícios dessa adesão tecnológica está a eliminação de erros humanos, otimização da segurança dos trabalhadores, agilidade no trabalho e melhor custo-benefício.
Além disso, pode-se destacar o máximo aproveitamento da matéria-prima, que impacta positivamente a sustentabilidade do negócio.
Ainda segundo ele, há outras vantagens para o agricultor. “Ele não precisa gastar tanto com mão de obra. Muitas máquinas são fáceis de operar, o que é considerado um grande benefício para muitos trabalhadores. O empreendedor também usufrui de um consumo inteligente dos insumos. Enfim, com a automação, há o aumento da produtividade de acordo com a tecnologia adquirida”, completa.
Atualmente, o mercado disponibiliza diferentes tecnologias para a automação no plantio. O GPS é uma delas. Para muitas pessoas, ele é somente um recurso básico para que outras ferramentas possam funcionar. Entre eles, o piloto automático no sistema de gestão de plantio e até a correção da terra, que pode ser feita em conjunto com as informações fornecidas pelo mapeamento químico do solo.
Entretanto, a automação não consiste em uma única ferramenta, mas em um sistema composto por partes mecânicas, sensores, programas de lógica computacional e controladores (telas). Esse conjunto permite que o comando desejado se comunique com a as ações mecânico-físicas das máquinas.
Segundo Martins, existem diferentes controladores no mercado, sendo que alguns são bem simples e outros são mais sofisticados e complexos.
Há por exemplo, ferramentas de tecnologia como as da FertiSystem, que oferecem muitas opções aos produtores, como os dosadores de microgranulados e de adubo, sistema de taxa fixa para dosagem elétrica de sementes e adubo por meio do controle via tablet ou smartphone e taxa variável para adubo.
A empresa dispõe ainda de funcionalidades como desligamento de sementes (linha a linha) com compensação em curva e regulagens por meio de controladores.
“Somos uma das únicas no mercado que conta com sistema elétrico para adubação e plantio de sementes”, diz Martins.
Fonte: DA REPORTAGEM
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