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Terça Feira, 14 de Outubro de 2025

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Cássio não leva gols na Copa do Brasil há mais de 2 anos

11 de Setembro de 2025 as 11h 51min

Leonardo Jardim e Cássio comemoram vitória do Cruzeiro sobre o Flamengo — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

O goleiro Cássio será uma das figuras decisivas para manter a vantagem do Cruzeiro diante do Atlético-MG, na Copa do Brasil. Ainda sem levar gols na competição, o dono da meta da Raposa acumula dois anos sem ser vazado no torneio.

Cássio não levou gol nos cinco jogos do Cruzeiro na Copa do Brasil desse ano. Ficou sem ter as redes balançadas no 5 a 0 agregado sobre o Vila Nova-GO (2 a 0 no Mineirão, e 3 a 0 no Serra Dourada) e no 2 a 0 agregado sobre o CRB (0 a 0 em BH, e 2 a 0 em Maceió). Também parou o ataque do Atlético-MG no 2 a 0, na Arena MRV.

Na temporada passada, Cássio chegou ao Cruzeiro depois da eliminação da Raposa para o Sousa-PB, na primeira fase. Pelo Corinthians, atuou em uma partida apenas na campanha do time paulista. Não levou gols na vitória por 2 a 0 sobre o São Bernardo. Nas outras partidas do Corinthians, ou ficou no banco, ou não esteve na partida. Carlos Miguel virou titular nesse período. 

O último gol sofrido por Cássio, na Copa do Brasil, já superou dois anos. Foi em 16 de agosto, na derrota por 2 a 0 para o São Paulo. Naquele dia, o então goleiro do Corinthians levou gols de Wellington Rato e Lucas Moura.

Cássio foi “Luva de Ouro” da Copa do Brasil por duas vezes: 2018 e 2022, anos em que foi vice-campeão com o Corinthians. O goleiro busca o título inédito do torneio, no qual é recordista de jogos com o time paulista.

Cássio defenderá a meta do Cruzeiro, no Mineirão, nesta quinta (11), às 18h. Se sofrer apenas um gol, a Raposa passa de fase. Se levar dois de diferença, a decisão vai para os pênaltis. Mais gols, a Raposa será eliminada.

ATLÉTICO-MG

Artilheiro do Atlético-MG, Hulk vive uma temporada de oscilação. Após a parada para a Copa do Mundo de Clubes, o próprio atacante classificava o ano como ruim. Nos números, viu os gols de bola rolando virarem raridade no Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Sul-Americana.

Pós-Mineiro, o camisa 7 balançou as redes nove vezes — dos 16 que tem em 2025. Desses, 77,7% foram de bola parada. No Brasileiro, o capitão Alvinegro ainda não marcou com a bola rolando. Nesse recorte, quatro gols foram de pênalti, dois de falta e um de escanteio. Somente dois foram com a bola rolando.

Na primeira passagem de Sampaoli, Hulk chegou na reta final do trabalho do treinador. No período, realizava atividades de condicionamento físico e não jogou com o argentino. Mesmo assim, viveu um episódio com o treinador. Em entrevista, o atacante do Galo revelou que ouviu de Keno, companheiro na época, que Sampaoli não o usaria.

“Não sei se procede ou não. O Keno, após um tempo, falou que todo mundo ama ele como treinador, um cara que entende muito de bola, mas como pessoa um pouco difícil. O Keno falou que ele (Sampaoli) comentou com ele que não sabia como iria fazer, mas que eu não jogaria com ele. Eu nem treinei com ele. Os caras falavam que ele era assim, ele mandava contratar jogador e não usava jogador”, relembrou Hulk, em entrevista em 2023.

Dois anos se passaram. Em sua apresentação, no último sábado, Jorge Sampaoli rasgou elogios ao atacante e chegou a dizer que o tinha indicado para o Galo em 2020. Ele também destacou que a utilização de Hulk será avaliada jogo a jogo.

“Ele chegou em 2020, nós falamos com a diretoria naquele momento para que ele viesse. Por sorte, veio. Deu para o Galo várias vitórias com gols. Trataremos de otimizar sua capacidade com a sua melhor posição, que o acomode para que os gols apareçam, nos dando a oportunidade de ganhar jogos. Jogadores experientes como Hulk tem muita capacidade. Em campo, gera hierarquia e ajuda os mais jovens para o que eles necessitam”.

“Jogo a jogo. Não podemos perder cada competência. Não só para o Hulk, mas para o resto dos jogadores. Preferimos sempre ter jogadores frescos em cada jogo. Depois, temos jogo contra o Santos e na altitude. É complicado. Temos que ter jogadores frescos, sem carga”.

Fonte: DA REPORTAGEM

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