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Carne mato-grossense é destaque em feira mundial na China
23 de Maio de 2025 as 10h 40min
Missão liderada pela Sedec e Imac reforça imagem da carne bovina mato-grossense - Foto: Assessoria
A carne bovina de Mato Grosso ganhou destaque durante o seminário "Comércio Sustentável de Carne Bovina China-Brasil", promovido na Exposição SIAL de Xangai, na China. O evento é um dos maiores encontros globais da indústria de alimentos e reuniu autoridades, empresários e especialistas do setor agropecuário.
A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e o Instituto Mato-grossense da Carne (Imac) representaram o estado no seminário. O objetivo principal foi reforçar a imagem da carne mato-grossense como uma das mais sustentáveis e eficientes do mundo, alinhada às exigências do mercado internacional.
A iniciativa foi promovida pela Câmara de Importadores e Exportadores Chineses de Produtos Agrícolas, Agropecuários e Alimentos (CFNA), que mantém vínculo institucional com o Ministério do Comércio da China e tem papel semelhante ao da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda, o Imac passou por uma reestruturação para se alinhar às diretrizes federais e ampliar sua atuação no mercado internacional. “O Imac é uma equipe pequena, mas gigante, que trabalha dia e noite para mostrar que a carne de Mato Grosso é sustentável, saborosa, tem ótimo custo-benefício e baixo impacto ambiental”, afirmou.
A fala de Miranda foi reforçada pelo presidente do Imac, Caio Penido, que também é produtor rural. Ele destacou o compromisso do setor com práticas de manejo responsável, preservação ambiental e respeito ao Código Florestal Brasileiro. “Essa é uma proteína sagrada, que ajudou a civilização a se desenvolver. O Brasil tem um modelo único: produz com respeito ao gado, à terra e à floresta. É essa história que viemos contar à China, nossa parceira estratégica”, disse.
Miranda também ressaltou os avanços promovidos pela exigência chinesa por animais mais jovens, conhecidos como "boi China". O padrão impulsionou investimentos em genética, nutrição e gestão das fazendas. “Essa demanda ajudou a liberar milhões de hectares para a agricultura, sem necessidade de desmatamento. Mato Grosso pode dobrar sua produção nos próximos dez anos sem derrubar uma árvore. Isso é segurança alimentar com sustentabilidade para o mundo”, concluiu.
Fonte: DA REPORTAGEM
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