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Domingo, 14 de Setembro de 2025

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Casal bolsonarista é condenado a 17 anos de prisão e indenização de R$ 30 milhões

23 de Fevereiro de 2024 as 05h 11min

O casal faz parte do grupo de 86 réus já condenados – Foto: Divulgação

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a administradora Alessandra Faria Rondon e o marido dela, Joelton Gusmão de Oliveira, a 17 anos de prisão devido à participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. O casal faz parte do grupo de 86 réus já condenados.

Joelton e Alessandra moram em Vitória da Conquista, na Bahia, mas ela é de Cuiabá, e ele de Jordânia/MG. A defesa informou que não tem interesse em se manifestar fora dos autos. Alessandra e Joelton foram julgados no plenário virtual do STF e o relator foi o ministro Alexandre de Moraes. O julgamento começou no dia 9 deste mês e terminou terça (20).

Conforme a decisão, cada um deles, responderá pelos seguintes crimes: abolição violenta do estado democrático de direito; golpe de estado; dano qualificado; deterioração do patrimônio; associação criminosa armada.

Além disso, foi estabelecido que o casal pague R$ 30 milhões em indenização, "a ser adimplido de forma solidária pelos demais condenados".

Alessandra ficou conhecida depois de publicar vídeos nas redes sociais, dentro do Senado, e xingar o ministro da agricultura, Carlos Fávaro, e outros dois senadores de Mato Grosso: Wellington Fagundes e Jayme Campos.

Em janeiro de 2023, golpistas convocados nas redes sociais chegaram a Brasília em dezenas de caravanas financiadas por terceiros - e se juntaram a radicais acampados em frente ao quartel general do Exército havia meses.

O grupo avançou até a Esplanada dos Ministérios escoltado por policiais militares do DF. Muitos confraternizaram com invasores e facilitaram as ações. Os golpistas destruíram o que encontraram pela frente: vidros, móveis, objetos, obras de arte.

O então ministro da Justiça, Anderson Torres, que tinha tomado posse dias antes como secretário de segurança do Distrito Federal, estava na Flórida, nos Estados Unidos.

Os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário agiram prontamente, de maneira coordenada, para preservar as instituições e a democracia. Os invasores foram retirados dos prédios públicos, mas deixaram um rastro de destruição. O presidente Lula decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal.

Fonte: DA REPORTAGEM

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