Olá! Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo. Ao utilizar este site, você concorda com o uso de cookies.

Segunda Feira, 23 de Junho de 2025

Noticias

Cavalhada pode se tornar um Patrimônio Cultural Imaterial

14 de Outubro de 2023 as 06h 28min

Cavalhada em Poconé: patrimônio cultural – Foto: Ronaldo Mazza

A Cavalhada de Poconé poderá ser tornar Patrimônio Cultural Imaterial de Mato Grosso. O Projeto de Lei 1562/2023, que torna a festa religiosa e cultural, recebeu parecer favorável na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Assembleia Legislativa.

Além da matéria, outros 27 projetos estavam na pauta, porém cinco foram retirados a pedido do autor ou do relator da proposta. A reunião foi presidida pelo vice-presidente da CCJR, deputado Dr. Eugênio, e contou com a presença dos deputados Elizeu Nascimento e Diego Guimarães.

Entre os projetos, está o Veto 94/2023, referente ao projeto de lei 33/2023, que institui a Política Estadual para o Estímulo da Atividade de Cuidador de Idosos. A iniciativa é de autoria do deputado Eduardo Botelho, mas foi parcialmente vetado pelo governador. De acordo com o relator na CCJR, deputado Júlio Campos, o veto não merece prosperar porque o artigo em questão dispõe sobre o prazo para regulamentação e, portanto, se trata de uma regra constitucional.

O PL 1562/2023, de autoria de Júlio Campos, pretende tornar a Cavalhada de Poconé parte oficialmente do Patrimônio Cultural Imaterial Mato-Grossense por sua forte influência em nossa história.

“É explicito o sentimento de pertencimento do povo poconeano à cultura local, assim como a relação que as pessoas desenvolvem com esse evento cultural, que abrange a compreensão do passado, presente e futuro, de modo que a memória coletiva e individual é revivida e respeitada, assumindo a relação que estabelece entre as pessoas, a sociedade e a herança cultural que recebem e que projetam no futuro”, justifica o autor do projeto.

Guimarães, relator do projeto, defendeu a declaração do evento por fazer parte da cultura e de uma manifestação religiosa do povo pantaneiro. “A Cavalhada é uma legítima manifestação artística e religiosa do que é ser pantaneiro. Nada mais justo do que reconhecer e tornar isso um patrimônio do povo mato-grossense”.

Segundo Guimarães, ao reconhecer o evento como Patrimônio Cultural Imaterial, o acesso do evento a recursos para o financiamento se torna mais fácil. “Ao se tornar patrimônio, é possível destinar mais recursos para manter e até melhorar a estrutura. A Arena da Cavalhada, por exemplo, é uma demanda antiga e que poderia ampliar ainda mais o alcance do evento”.

BALANÇO

Entre os projetos de lei analisados pela CCJR, nove tiveram parecer contrário aprovado, 11 tiveram parecer favorável aprovado e um  teve o parecer contrário derrubado. Cinco projetos foram retirados da pauta e um veto parcial teve o parecer pela derrubada aprovado.

Fonte: DA REPORTAGEM

Veja Mais

Frio atrasa colheita e MT colhe só 5,6% da área

Publicado em 23 de Junho de 2025 ás 11h 18min


Estado pressiona Azul para manter rota aérea no Nortão

Publicado em 23 de Junho de 2025 ás 09h 15min


CPMI do INSS é criada para apurar fraudes bilionárias

Publicado em 23 de Junho de 2025 ás 07h 13min


Jornal Online

Edição nº1571 - 21a23/06/2025