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‘Cidade mais louca do planeta’ tem trens que atravessam edifícios e praças em telhados

13 de Dezembro de 2024 as 06h 49min

Uma cidade chinesa tem viralizado nas redes sociais em função de sua arquitetura diferenciada. Com pouco mais de 30 milhões de habitantes, Chongqing conta com praças em telhados, um trem que atravessa casas, pontes futuristas e até um labirinto de escadas para o subterrâneo mais profundo do mundo.

O local também é conhecido como “a cidade mais louca do planeta”. As próprias autoridades buscam consolidar esta fama e desenvolvem novas atrações totalmente diferentes das encontradas em outras cidades do mundo.

Situada perto do coração da República Popular da China, Chongqing foi durante séculos uma pequena vila na zona de atrito entre as dinastias do sul e do norte. Ela servia como um local de passagem ao longo de uma importante via fluvial, mas longe demais da famosa e estratégica Rota da Seda.

Por isso, acabou se desenvolvendo como um vilarejo de comerciantes e pescadores. Foi no início do século XX, quando a pressão das potências ocidentais forçou a China a abrir as rotas do Yangtze para o comércio exterior, que a cidade começou a se tornar uma metrópole.

Chongqing chegou a se tornar a capital chinesa quando o Japão invadiu a parte norte do país, em 1938. Ela ficou conhecida como a ‘Cidade dos Heróis’ nas canções patrióticas chinesas e sofreu um pesado bombardeio durante a guerra, o que danificou seu patrimônio histórico e exigiu uma ampla reconstrução nas décadas seguintes.

Em 1949, as autoridades da recém-constituída República Popular assumiram o controle de uma cidade devastada e decidiram transformá-la em um centro industrial e universitário.

Atualmente, Chongqing é uma das quatro grandes aglomerações urbanas chinesas que são administradas diretamente pelo Estado central e não pertencem a nenhuma província. Sua área metropolitana, que é um pouco maior que a da Áustria, compreende 26 distritos e 12 condados e abriga mais de 32 milhões de pessoas.

Uma das principais marcas da região é sua topografia, que restringe o desenvolvimento urbano. A cidade fica em um platô de montanhas irregulares às margens de dois grandes rios. Dessa forma, é fundamental aproveitar os espaços verticais.

Com centenas de arranha-céus e blocos residenciais de mais de 30 andares, as autoridades decidiram criar praças no céu. Uma das mais emblemáticas é a Kuixinglou Square, localizada no 22º andar de um complexo de escritórios próximo ao porto fluvial.

O sistema de transporte também é diferenciado. Um trem urbano atravessa a parede externa de um bloco de apartamentos de 19 andares e termina sua viagem em uma estação de conexão entre o sexto e o nono andares. As informações são de La Nación.

Fonte: DA REPORTAGEM

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