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Segunda Feira, 27 de Janeiro de 2025

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Conmebol estuda o que fazer com placas na taça da Libertadores

18 de Outubro de 2023 as 14h 19min

Troféu da Copa Libertadores — Foto: Staff Images

A taça da Copa Libertadores está prestes a ganhar mais uma plaquinha para a sua coleção. No dia 4 de novembro, no Maracanã, Fluminense e Boca Juniors lutam por um lugar na base do troféu. Festa para uns, preocupação para outros. Isso liga o alerta na Conmebol, já que vê o objeto chegando ao limite para receber novos campeões. Porém, o que a entidade sul-americana pensa a respeito?

A Conmebol já estuda as opções para seguir, mas não tem pressa para bater o martelo. Neste momento, há mais dois espaços para receber as plaquinhas (para os campeões das edições de 2023 e 2024). Depois disso, a entidade terá que tomar uma decisão. A Conmebol ainda terá dois anos para pensar a respeito.

Assim, algumas possibilidades são trabalhadas: aumentar a base da taça e permitir a entrada de mais placas ao redor dela; diminuir o tamanho das placas e permitir que novas peças sejam adicionadas; parar de adicionar placas e começar o troféu do zero.

Fluminense e Boca Juniors se enfrentam na final da Libertadores no dia 4 de novembro, às 16h, no Maracanã, em jogo único. Empate no tempo regulamentar leva a partida para a prorrogação e, depois, para os pênaltis se persistir a igualdade.

VENDA DE
INGRESSOS

Em meio a discussões sobre elitização do futebol, o Fluminense tomou uma decisão mirando um de seus planos de sócio mais populares. A venda de ingressos para a final da Libertadores começou na segunda-feira e o torcedor do plano Leste Raiz, que paga mensalmente R$ 35, terá prioridade 1 para adquirir o bilhete.

Para se associar nesta categoria, é preciso ser maior de idade e receber até R$ 1,5 mil – a adesão é presencial na sede do clube para que sejam apresentados os documentos para comprovação de renda. Ele faz parte de uma política do clube de dar espaço a sócios e torcedores de diferentes condições financeiras e sociais.

Para se ter ideia, o torcedor do plano "Leste Raiz", de R$ 35 por mês, terá a mesma prioridade de compra do plano mais caro, o "Maraca + Família", que custa R$ 900 mensais.

O Fluminense argumenta que o plano foi pensado para contemplar a todos, mas a decisão chama a atenção por se tratar de uma final de Libertadores. O clube só terá o Setor Sul à disposição e os associados no "Leste Raiz", que normalmente ficam na arquibancada Leste Superior do Maracanã, poderão estar atrás dos gols.

“A ideia de popularizar o setor é uma ideia nossa, de gestão, porque a gente acha que o torcedor do Fluminense que tem menos condição tem que ter direito de ir ao Maracanã também. A gente olhou alguns planos, especialmente o do Bahia (Bermuda e Camiseta), para ter como referência”, disse o presidente Mário Bittencourt.

O associado Leste Raiz tem direito a ir a todos os jogos da equipe como mandante no Maracanã. Para a elaboração dos novos modelos, foram realizadas três pesquisas, ouvindo 12 mil torcedores, incluindo sócios, ex-sócios e pessoas que nunca se associaram.

POSIÇÕES

A torcida do Fluminense vai ficar no Setor Sul na final da Libertadores. A entidade enviou um documento ao clube confirmando o pedido tricolor. Com isso, os torcedores do Boca ficarão no Setor Norte. Cada uma das torcidas terá direito a 20 mil ingressos na área atrás dos gols.

Os sócios do Flu terão prioridade de acordo com cada categoria. Mas cada pessoa só poderá adquirir um ingresso. Portanto, não será possível aos detentores de planos, como o Família, adquirir mais de um ingresso, como o fazem usualmente nos jogos de mando do Fluminense.

De acordo com as regras da Conmebol, torcedores que já compraram para as categorias 1 e 2 (setores Leste e Oeste) não poderão comprar na categoria 3 (setor Sul). O portador que estiver vinculado a um ingresso nas categorias 1 ou 2 – comprado por outro torcedor – poderá adquirir ingresso na categoria 3 (setor Sul), mas não poderá ser o portador desse ingresso.

Fonte: DA REPORTAGEM

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