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Terça Feira, 04 de Novembro de 2025

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Controle biológico eficaz e o desafio do preparo da calda de aplicação

04 de Novembro de 2025 as 11h 51min

Cuidados que o produtor deve ter com essa parceria tecnológica – Foto: Divulgação

O Brasil passa por um cenário de crescimento acelerado no mercado de produtos biológicos. Para se ter ideia, segundo dados da CropLife, nos últimos três anos, a taxa média anual desse avanço foi de 21%, percentual quatro vezes acima da média global. Na safra passada 2023/24 o aumento foi de 15%, refletido nos R$ 5 bilhões em comercialização, considerando o preço final para o agricultor.

Frente à tendência de crescimento deste mercado, segundo o gerente de marketing técnico da Agroallianz no Brasil, Renato Menezes, existe uma oportunidade comercial a ferramentas que promovam a plena performance das tecnologias biológicas. “A adição de cepas de microorganismos a calda de aplicação e o entendimento de todas as interações com os demais componentes ali presentes, faz toda diferença quanto a sobrevivência e longevidade dos microrganismo, consequentemente na sua performance após aplicação” relata.

O engenheiro agrônomo, coordenador técnico e marketing Latam da multinacional alemã DVA Agro, Daniel Petreli, confirma a necessidade de atenção aos processos de preparo até a aplicação, especialmente quando há misturas. Nesse sentido, o uso de tecnologias como os adjuvantes passa a ser essencial, pois eles não apenas melhoraram a pulverização, mas protegem também, a sobrevivência de microrganismos. Além desta proteção os adjuvantes possibilitam maior atingimento da área aplicada e conservação de umidade para manutenção da vida das cepas após aplicação.

Contudo, ele alerta sobre a necessidade de soluções específicas para serem utilizadas com os biológicos (tamponantes, bioestabilizadores, polímeros). ”É importante que estes adjuvantes passem por testes de miscibilidade e viabilidade microbiana com protocolos e certificações de compatibilidade, assim como já realizado em instituições como IB Campinas e Unesp”, diz Petreli. Além disso, “a compatibilidade de composição dos adjuvantes com os microrganismos presente nas tecnologias biológicas, interferem diretamente no resultado de performance”.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

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