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Domingo, 19 de Outubro de 2025

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Coronel Fernanda defende fim de restrições à produção de soja

19 de Outubro de 2025 as 04h 47min

Frente Parlamentar atua para encerrar moratória da soja – Foto: Assessoria

A moratória da soja tem impactado diretamente produtores rurais da região, afirma a deputada federal Coronel Fernanda. Ela explica que o acordo, feito entre particulares, tem restringido financiamentos, venda de maquinário e acesso a insumos essenciais. “Isso é inviável e coloca os produtores em lista negra”, disse.

Segundo a parlamentar, entidades como Bioav e Anec, que representam indústrias e exportação, estão impondo medidas de caráter europeu, apesar de a Europa comprar apenas 0,6% da soja brasileira. “Se comprassem só de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, o problema estaria resolvido”, afirmou.

Coronel Fernanda critica a abordagem internacional. “Não é uma questão ambiental, é guerra econômica. Nossa legislação ambiental é rígida e amplamente cumprida pelo setor”, destacou.

Desde que assumiu a defesa do fim da moratória, a deputada promoveu audiências públicas e apresentou denúncias ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CAD) e ao Tribunal de Contas da União (TCU). Decisões iniciais favoreceram os produtores, mas a liminar mais recente no CAD foi desfavorável.

Ela informa que todas as decisões foram parcialmente favoráveis e que convidou a ministra Marina Silva a prestar esclarecimentos na Câmara. A data ainda depende da agenda da Comissão de Agricultura.

A parlamentar enfatiza que a Frente Parlamentar da Agricultura, presidida pelo deputado Pedro Lupion, e senadores aliados apoiam a causa. “Precisamos de consenso. Não é só prejuízo para produtores, mas para municípios, estado e país”, disse.

Coronel Fernanda busca agora acordos junto à Bioav e à Anec, com respaldo do TCU e de instituições como CNA e Famato, para encerrar a moratória. Um plano de cooperação entre IBAMA, SEMA, Congresso e governos estaduais e municipais está em espera até que soluções jurídicas sejam consolidadas. “Não podemos permitir que a boa intenção de resolver a situação seja usada para autodefesa de empresas. Nosso foco é proteger os produtores rurais”, afirmou. A deputada reafirma que continuará mobilizada. “Estamos trabalhando para vencer essa batalha”, concluiu.

Fonte: DA REPORTAGEM

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