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Crime teve investimento de R$ 3,4 mi e planejamento de 2 anos
11 de Outubro de 2023 as 07h 19min

Um balanço da Polícia Civil sobre a operação que investigou o ataque à empresa Brink’s, em Confresa, em abril, revelou que o grupo criminoso investiu mais de R$ 3,4 milhões no plano. Três financiadores já foram identificados.
“Até o momento aparecem três pessoas importantes na escala de hierarquia desse grupo criminoso. Nós temos um indivíduo importante nessa escala, ele tem família no Maranhão”, disse o delegado titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado, Gustavo Belão. Ele não citou nomes.
Conforme Belão, este financiador teria feito transferências via Pix para os ladrões usarem no deslocamento, alimentação, vestimenta e moradia. “Foi identificado que ele possui duas fazendas no Maranhão e foi responsável por auxiliar [no crime]”, disse.
Segundo a investigação, o crime começou a ser planejado há no mínimo dois anos, relatou um dos integrantes da quadrilha. Todo o planejamento e armazenamento dos materiais que seriam utilizados no ataque aconteceu na cidade de Redenção/PA. Para o crime, entre furtos e roubos, a quadrilha conseguiu 10 veículos, entre eles cinco blindados com registro de roubo em São Paulo.
O CASO
A ação do Novo Cangaço em Confresa aconteceu no dia 9 de abril, quando uma quadrilha com cerca de 15 membros invadiu a cidade para roubar a transportadora de valores Brink's. Durante a ação, eles entraram na base da PM na cidade e atearam fogo em veículos. Apesar de explodirem artefatos dentro da Brink's, eles não conseguiram levar o dinheiro e fugiram para o Para e Tocantins.
Na operação que foi finalizada em maio, após 38 dias de caçada, 18 criminosos foram mortos pelas Forças de Segurança e outros cinco foram presos.
Fonte: DA REPORTAGEM
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