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Cuiabá: Conferência Internacional da Agroindústria Sustentável em agosto
09 de Julho de 2024 as 13h 29min
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A agroindústria mato-grossense gera hoje 78.729 empregos diretos, além de contribuir com a economia local e fomentar a sustentabilidade. O crescimento da transformação dos produtos agrícolas em itens industrializados é constante no estado, uma vez que aumenta significativamente o valor agregado.
Com uma extensão territorial equivalente a países como França e Alemanha, Mato Grosso é líder isolado na produção nacional de algodão (70%), milho (38%), etanol de milho (72%), soja (26%), carne bovina (18%) e gergelim (66%), utilizando somente 12,7% do território para a agricultura e 24% com pastagem.
O estado é ainda líder em preservação, com 62,5% do território é de terras indígenas, unidades de conservação e área preservada pelos produtores.
Nos dias 15 e 16 de agosto, Cuiabá será sede da Conferência Internacional da Agroindústria Sustentável, que tem como foco promover a transição do agronegócio para a agroindustrialização, com a transformação de matéria-prima em produtos finais. O evento é promovido pelos Sistemas Federação das Indústrias de Mato Grosso (Sistema Fiemt) e Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Sistema Famato).
“A gente precisa pensar como desenvolvemos uma agroindústria, potencializa ela para o crescimento do estado, o desenvolvimento econômico, geração de emprego, renda e trabalhar temas de inovação e tecnologia”, comenta o presidente do Sistema Fiemt, Sílvio Rangel.
Durante o lançamento do evento, as instituições destacaram que a agroindústria não se limita apenas à geração de empregos, mas também ao fomento da economia local. Entre os números apresentados, a cada R$ 1 milhão investido na fabricação de farelo de soja, por exemplo, 23 novos empregos são gerados no estado.
Ao se olhar para o óleo de soja o número salta para 25 novos empregos. Já na fabricação de etanol, considerando o mesmo montante em investimentos, são 21 novos empregos, nas atividades têxteis, que utilizam o algodão como matéria-prima, 28 novos empregos, enquanto que na atividade de abate de bovinos a contribuição é com a geração de 35 novos empregos.
“É o momento. Uma nova era para nós, que estamos hoje lançando esse novo. Quando você verticaliza e transforma, você melhora o ambiente, o valor. Você agrega, traz mais benefícios, dá mais sustentação econômica”, salienta o presidente do Sistema Famato, Vilmondes Tomain.
Fonte: DA REPORTAGEM - Canal Rural
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