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Cuiabá: janeiro apresenta alta de endividamento

15 de Fevereiro de 2023 as 20h 59min

Alta no endividamento coloca a pesquisa em Cuiabá acima da média nacional – Foto: Divulgação

O primeiro mês de 2023 iniciou com aumento no número de famílias endividadas em Cuiabá, atingindo 79,5%. A alta observada foi de 3,7 pontos percentuais sobre o mês de dezembro e de 9,2 p.p. no comparativo com janeiro de 2022.

Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e analisada pelo Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT), que mostram, ainda, estabilidade no percentual de famílias endividadas com contas em atraso, que ficou em 28,1%.

No entanto, a alta no endividamento, verificada agora em janeiro, coloca a pesquisa na capital do estado acima da média nacional, que possui uma taxa de endividados em 78%.

O presidente em exercício da Fecomércio-MT, Marco Pessoz, explica que o período de fim de ano contribui de para o aumento observado, mas diferente dos que muitos imaginam, o aumento no endividamento pode ser visto de forma positiva. “O endividamento cresce ao passo que há uma tendência de queda no número de pessoas com contas em atraso. Isso mostra que as famílias têm conseguido honrar o pagamento de suas dívidas”.

É o que destaca o IPF-MT com a diminuição no percentual de famílias que se encontram com contas em atraso, de 4,1 p.p. sobre janeiro de 2022. Inclusive, houve retração na variação mensal de 0,3 ponto percentual e de 1,3 p.p. no comparativo anual no número de famílias que dizem não ter condições de quitá-las, que atinge somente 6,4% das famílias no início deste ano.

Entre os tipos de dívidas, continua como principal o cartão de crédito (79,4%), seguido dos carnês/boletos (34,1%), assim como o percentual de comprometimento da renda com dívidas, entre 11% e 50%, que é o mais averiguado na cidade, com 71,3%.

Outro apontamento do índice é com relação à média de dias que as famílias passam com contas em atraso, que é de 49 dias, sendo maior para aquelas que ganham até 10 salários-mínimos – que passa a ser 51 dias – e menos para aquelas que ganham mais de 10 s.m, que é de apenas 27 dias.

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA

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