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Quarta Feira, 26 de Novembro de 2025

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Custos impedem aumento do confinamento em 2022

04 de Novembro de 2022 as 11h 59min

Confinamento deve atingir 6 milhões de bovinos – Foto: Divulgação

A elevação das despesas de alimentação e a desaceleração do aumento do boi gordo são os principais responsáveis pela redução do confinamento de bovinos de corte em 2022.

A Associação Nacional da Pecuária Intensiva (ASSOCON) trabalha com a expectativa de 6 milhões de animais confinados contra 6,5 milhões cab. no ano passado – redução de 7,7%.

“Antes os pecuaristas pequenos não tinham alternativas e tinham que montar estrutura própria, sendo inviável. Agora são muitas alternativas com os boitéis, que tem cada vez mais oferta no mercado. Está sendo um momento bom para o pecuarista que pode contar com várias opções. Vemos uma tendência não existir mais pequenos e médios confinamentos, mas sim o uso de ferramentas terceirizadas, sem a necessidade de muito investimento”, explica José Roberto Ribas, vice-presidente da ASSOCON.

O dirigente reforça a importância do rígido controle de dados no confinamento, com uso das técnicas de pecuária de precisão, em um mercado cada vez mais difícil para obtenção de rentabilidade.

“Nunca o uso de novas tecnologias e a gestão de processos foram tão importantes. A pecuária como um todo exige eficiência e os projetos de menor porte que não se atualizarem tendem a sair do mercado. O cenário em 2022 mostra que é preciso ter capacitação, planejamento e controle na ponta do lápis para conseguir administrar e se manter na atividade”, afirma José Roberto Ribas.

O vice-presidente da ASSOCON ressalta que o mercado está diferente em relação ao ano passado, quando um grande número de pecuaristas mandou animais para o confinamento. “A sensação geral é de atenção, já que o preço da arroba não avançou como esperado, por conta do aumento da oferta de animais para abate. Por outro lado, as vendas de carne mantêm-se estáveis no mercado interno, devido à queda do poder aquisitivo da população. Com isso, o preço do boi gordo não avança, desanimando os pecuaristas a intensificar a produção e priorizando a criação a pasto”.

Fonte: DA REPORTAGEM

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