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Domingo, 20 de Julho de 2025

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DEFENSIVOS AGRÍCOLAS: Integrante de quadrilha usava filho pequeno para disfarçar atuação de marido, diz polícia

Criminosos roubaram cerca de R$ 1 milhão em agrotóxicos

17 de Dezembro de 2019 as 08h 30min

Foto: Divulgação

 

DA REPORTAGEM

Bruna Almeida Silva, presa na última quinta (12), na ‘Operação Fim da Linha’, deflagrada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), com objetivo de cumprir 16 ordens judiciais contra a principal organização criminosa especializada em roubos de defensivos agrícolas em Mato Grosso, usava o próprio filho, uma criança, para disfarçar a atuação do marido nas ações. O menino chegou a ficar a poucos metros de um tiroteio que culminou na morte de duas pessoas.

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) deflagrou a operação “Fim da Linha”, com objetivo de cumprir 16 ordens judiciais contra a principal organização criminosa especializada em roubos de defensivos agrícolas em Sorriso e outras 5 cidades.

Segundo o delegado Frederico Murta, responsável pela investigação, Bruna integrava a organização criminoso e tinha ciência de tudo o que se passava. Ela não chegava a participar ativamente dos roubos, mas sempre ia até a cidade onde as ‘missões’ aconteceriam.

“Foi filmada diversas vezes nas cidades dos roubos. Em Lucas do Rio Verde, estava com o grupo o dia inteiro. Pouco antes do tiroteio, estava com o marido e o filho pequeno, sentada na mesa com outros criminosos. Na hora da troca de tiros, a criança estava há poucos metros do local”, explicou o delegado.

Bruna levava o garoto para as ‘missões’ do grupo com objetivo de disfarçar a presença do marido na cidade. Eles andavam juntos, de mãos dadas, dando a impressão de ser uma família que estava a passeio no município.

“A intenção era facilitar a fuga ou não levantar suspeita. Foi o que aconteceu no dia de Lucas do Rio Verde. Ela foi localizada no hotel, mas disse que o marido estava resolvendo negócios na cidade, que não era ladrão. Era sempre o mesmo discurso”, comentou o delegado.

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