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Quarta Feira, 12 de Novembro de 2025

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Demanda aquecida pode levar Brasil a novo recorde de importações em 2025

15 de Outubro de 2025 as 11h 44min

Aumento nas importações está relacionada à maior participação de fertilizantes menos concentrados – Foto: Divulgação

O mercado brasileiro de fertilizantes segue aquecido em 2025. Segundo relatório da StoneX, entre janeiro e setembro as importações dos principais produtos do setor cresceram cerca de 6% em relação ao mesmo período do ano passado. Mantido esse ritmo, o país pode alcançar um novo recorde anual de importações, consolidando-se como um dos maiores consumidores globais de insumos agrícolas.

O analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Tomás Pernías, avalia que o desempenho reforça a resiliência da demanda interna, mesmo diante de custos mais altos. “Apesar de um cenário de troca menos favorável e de preços internacionais ainda elevados, o Brasil mantém um forte apetite por fertilizantes. Isso evidencia a robustez do mercado e uma mudança gradual no perfil dos produtos importados”, afirmou.

O relatório indica que parte do aumento nas importações está relacionada à maior participação de fertilizantes menos concentrados, como NP, SAM e SSP. Por conterem menor teor de nutrientes, esses produtos exigem volumes maiores para atender às necessidades das lavouras, o que eleva o total importado.

No mercado interno, as entregas de fertilizantes entre janeiro e julho cresceram quase 11% na comparação com 2024, refletindo o ritmo forte de consumo e a ampla disponibilidade de produtos de menor concentração. A StoneX aponta que a demanda segue firme, impulsionada pela preparação para a safra de verão e pela reposição de nutrientes nos solos.

Apesar do bom desempenho, o último trimestre do ano pode registrar uma desaceleração natural nas compras, já que a maior parte das negociações ocorre antes do plantio. “Com os trabalhos de campo em andamento, o volume de novas compras tende a cair. O resultado final do ano dependerá das decisões comerciais tomadas nas próximas semanas”, observou Pernías.

Fonte: DA REPORTAGEM

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