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Distribuidor contribui com adubação fracionada e pode gerar até 4% de ganho por hectare
16 de Fevereiro de 2023 as 12h 43min
Equipamentos autopropelidos evitam amassamento excessivo da planta de milho – Foto: Divulgação
O Brasil é o terceiro maior produtor de milho, atrás dos Estados Unidos e da China. Na safra 2021/22, o cultivo do cereal no País alcançou 113,2 milhões de toneladas, representando um incremento de 30,1% com relação ao ciclo anterior, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). As características que fazem com que a cultura seja uma das mais importantes do agronegócio nacional, responsável por até 80% da alimentação animal, passam por inúmeros fatores e, entre eles, boas práticas de adubação.
Em primeiro lugar, é importante salientar que antes dessa etapa há um aspecto fundamental que é a cobertura do solo. Isso significa a manutenção permanente de plantas vivas e/ou de restos culturais na superfície dele. Entre os benefícios, estão a estabilização da taxa de ciclagem de nutrientes, promoção da biodiversidade, preservação da umidade, redução de perdas de água e de solo por erosão, além do melhor manejo de pragas e redução de plantas daninhas.
Com o primeiro “dever de casa” feito, entra a fase da análise química e física do solo para que se conheça as exigências nutricionais da lavoura. Cada nutriente possui uma taxa diferente de translocação para os grãos, e o Nitrogênio (N), por exemplo, tem de 70% a 77%. A sua necessária incorporação, portanto, irá contribuir com a devolução para a safra posterior.
Fonte: DA REPORTAGEM
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