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Sábado, 13 de Dezembro de 2025

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Doenças nas lavouras de algodão causam perdas de até R$ 4 bilhões

02 de Julho de 2025 as 11h 36min

Brasil leva 10 anos para aprovar uma nova molécula – Foto: Divulgação

A qualidade do algodão e o desempenho expressivo das lavouras levaram o Brasil ao topo da exportação mundial do produto. Mas, para permanecer como referência, é preciso estar preparado para enfrentar ameaças que causam impactos gigantescos ao setor, como é o caso das doenças foliares. Destaque para a ramulária e a mancha-alvo que, juntas, chegam a causar prejuízos em torno de R$ 4 bilhões a cada safra.

Em Jaciara, a soja é a principal cultura de primeira safra na Fazenda Santo Expedito. Por lá, a oleaginosa ocupa 4,8 mil hectares, que após a sua colheita 2,3 mil hectares dão lugar para o algodão. “Estamos querendo fechar acima de 300 arrobas de média esse ano na fazenda. Vamos tirar uns 10% a mais do que no ano passado”, diz o gerente de produção Luis Antônio Huber.

Mas, por trás deste otimismo, também há motivos de atenção na propriedade. As doenças foliares, segundo o gerente de produção, avançam silenciosamente nas lavouras, sendo a ramulária uma das principais preocupações.

“Quando ela entrou mais forte, que a gente não conhecia, a gente estimava perda de até 20%. Aprendizado que a gente já vem adotando é você fazer um monitoramento para poder identificar a doença na fase inicial da cultura para poder fazer aplicações mais assertivas”, frisa.

E a ramulária não é a única preocupação na lavoura de algodão. A mancha-alvo, também causada por um fungo, vem se espalhando em alguns talhões e exige um manejo rigoroso. Na fazenda, a doença considerada de difícil controle, tem elevado os custos e pode prejudicar a produtividade da pluma. 

De acordo com Luis Antônio, a mancha-alvo se tornou um problema na propriedade nos últimos quatro anos. “Tira o sono. Dá preocupação e ela vai tendo em vários lugares na planta, nas brácteas e ela acaba derrubando a folha”.

Fonte: DA REPORTAGEM - Canal Rural

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