Empresa anuncia que deve lançar conjunto habitacional neste ano em Sorriso

11 de Janeiro de 2025 as 04h 55min

Habitação. Esta foi a pauta da reunião entre representantes do Executivo, do Legislativo e da Construtora Pacaembu nesta semana. O encontro permitiu partilhar informações sobre o conjunto habitacional que deve ser erguido pela Pacaembu em Sorriso, em uma área próxima ao Residencial Mário Raiter.

A estimativa da empresa, segundo Vitor Villar, é construir quase 2,4 mil casas na primeira etapa do projeto, que deve levar cerca de três anos para ser concluída, com uma média de 800 entregues casas por ano.

O valor de cada imóvel, que poderá ser financiado com subsídios concedidos via MT PAR, gira em torno de R$ 190 mil. A intenção do representante da Pacaembu é que o lançamento do empreendimento ocorra ainda neste ano.

A disponibilização do conjunto habitacional vem sendo analisada desde 2023, quando o grupo manifestou o interesse de trazer para Sorriso  condomínios populares, aproveitando assim os subsídios ofertados por meio do programa municipal Habita Mais. Entre os incentivos, a redução de até 100% do IPTU, ISSQN, taxas relacionadas a projetos, taxa de fiscalização de instalação e funcionamento, taxas de licenciamento ambiental, isenção do ITBI dos bens Imóveis que fizerem parte do projeto de habitação.

Deve ser encaminhada à Câmara uma proposta de atualização na lei que estabelece o Habita Mais, permitindo assim a viabilização do projeto da Construtora Pacaembu, bem como de outras construtoras e incorporadoras que tenham interesse em investir em Sorriso.

“É um passo importantíssimo para avançarmos na oferta de habitação em nosso Município, garantindo assim um insumo mais que essencial para que Sorriso siga seu desenvolvimento sustentável, com crescimento econômico e bem-estar para as famílias”, destacou o prefeito Alei Fernandes.

Ao mesmo tempo, durante a reunião, também foram discutidos acessos ao novo loteamento, localizado ao lado do Parque Cerrado, destinação de áreas comerciais no empreendimento, bem como a disponibilização de equipamentos comunitários (áreas específicas para abrigar prédios como unidades escolares ou de saúde da rede pública municipal).

Fonte: DA REPORTAGEM