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Especialistas debatem cultura do milho
19 de Novembro de 2022 as 06h 23min

Com a missão de informar o produtor rural com antecedência e com informações assertivas e técnicas, a Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) realiza nos dias 24 e 25 de novembro, de forma online, o III Encontro Técnico Milho.
O evento faz parte do Programa de Difusão de Tecnologia da instituição, terá apresentações de resultados e discussões com especialistas para pautar a próxima safra do grão.
Os dois dias têm na programação, das 7h20 às 11h10 de Mato Grosso, debates e muita troca de informações com cinco painéis técnicos.
Dentre os assuntos estão: Mercado de milho no Brasil e no mundo; Panorama da 2ª safra de milho 2022; Manejo para altas produtividades de milho em Mato Grosso e Cases de alta produtividade.
Também será falado sobre o Desempenho de híbridos em diferentes ambientes de produção; Relação planta-ambiente e manejo para alta produtividade; Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) e complexo de enfezamentos: panorama, patossistema e estratégias de manejo; Cigarrinha: impactos da safra de milho para o milho safrinha, com resultados da Fundação MT e Panorama do complexo de enfezamentos de milho e manchas foliares.
Um dos temas do encontro é “Manejo para altas produtividades de milho em Mato Grosso”. O Estado plantou, no último ano, algo em torno de sete milhões de hectares do cereal, sendo o maior produtor do Brasil, e tanto protagonismo tem suas particularidades.
Sobre o assunto, o engenheiro agrônomo, pesquisador com pós-doutorado e sócio-diretor da NemaBio, Claudinei Kappes, palestrante do evento, irá apresentar cases de produtores de três regiões do Estado.
Na safrinha de milho 2022, a média nacional de produtividade, segundo os dados da Conab, foi de 88 sacas por hectare, enquanto que em MT esse número foi de 106 sc/ha.
“É importante destacar que o número muda conforme a região, principalmente pelo regime de chuvas, atrelado à época de semeadura. No Norte e Médio Norte, regiões responsáveis por mais de 40% da produção de milho no Estado, a produtividade foi maior. Isso é um diferencial positivo, porque choveu bem e a semeadura ocorreu mais cedo em relação aos anos anteriores”, explica o especialista.
Na região Oeste de MT, envolvendo Diamantino, Sapezal, Campo Novo do Parecis, no Sul e Vale do Araguaia, que fica mais ao Leste do Estado, a chuva cessou mais cedo.
Nessas regiões as produtividades foram menores, ainda assim, as outras áreas compensaram esse número, subindo a média estadual.
Fonte: DA REPORTAGEM
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