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Terça Feira, 01 de Julho de 2025

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Ex-procurador de Campinápolis é demitido duas vezes e responde por ações na Justiça

24 de Junho de 2025 as 12h 47min

Decisões apontam falhas funcionais graves, além de possíveis práticas ilícitas – Foto: Divulgação

A trajetória do ex-procurador do Município de Campinápolis, Yan Dieggo Souza Timotheo de Almeida, tem sido marcada por uma série de irregularidades que culminaram em dois Processos Administrativos Disciplinares (PADs), ambos com resultado final pela demissão do servidor.

As decisões foram publicadas no site da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e apontam falhas funcionais graves, além de possíveis práticas ilícitas.

Entre os pontos apurados pelas comissões processantes estão a perda de prazos judiciais, deslealdade institucional, recebimento de gratificações sem respaldo legal, acúmulo irregular de cargos e até mesmo favorecimento pessoal com alterações em sua carga horária e em dispositivos legais que o beneficiariam diretamente.

As investigações também identificaram atuação do ex-procurador em causas contra o próprio Município, inclusive no papel de presidente de associação. Os relatórios finais classificam as condutas como dolosas e atentatórias aos princípios da administração pública.

Paralelamente às sanções administrativas, Yan Dieggo responde a processo criminal na Justiça Federal. O Ministério Público Federal (MPF) pediu sua condenação pelos crimes de denunciação caluniosa e associação criminosa, o que reforça o cenário de violações legais.

Mais recentemente, o nome do ex-servidor voltou a aparecer em decisão da 6ª Vara Cível de Cuiabá, que impôs multa à Associação dos Procuradores Municipais de Mato Grosso (APM-MT), da qual ele é presidente. A entidade foi penalizada por descumprir ordem judicial e manter ações em andamento, mesmo após determinação para se abster de atuar judicialmente.

O conjunto de fatos — duas demissões, ação penal, acordo para devolução de valores recebidos indevidamente e sanção por desrespeito a ordem judicial — levanta um alerta sobre a gravidade da conduta e a necessidade de fiscalização mais rigorosa na atuação de servidores públicos.

Fonte: DA REPORTAGEM

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