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Ex-servidor da Prefeitura de Guarantã é suspeito de usar cargo para desviar cestas básicas
02 de Outubro de 2025 as 06h 09min
Itens distribuídos por programas sociais – Foto: Divulgação
Um ex-servidor comissionado, 62 anos, da Prefeitura de Guarantã do Norte, é investigado suspeito de usar o cargo público para desviar cestas básicas. Os produtos foram apreendidos em ação da Polícia Civil e do Ministério Público do estado segunda-feira (29). Os itens são distribuídos em programas sociais do governo do estado para famílias carentes.
A investigação começou após os policiais receberem denúncias anônimas. Diante disso, o MP-MT representou pelo mandado de busca e apreensão na casa do suspeito, que foi deferido pela Justiça.
No cumprimento da ordem, as equipes foram recebidas por uma mulher, 32 anos, que estava bastante alterada e se recusou a assinar o recebimento da decisão judicial. O promotor de Justiça precisou ler a ordem judicial em voz alta, na presença da equipe policial. A mulher era esposa do alvo da operação, que não estava em casa. Ele foi contatado, mas não compareceu.
Os policiais encontraram as cestas básicas dentro da casa,
além de diversos itens de higiene e de limpeza guardados em um armário. A mulher do ex-servidor foi encaminhada para a delegacia. A Polícia Civil investiga o caso.
ASSÉDIO EM CUIABÁ
Um professor de educação física do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), campus Cuiabá, foi afastado das funções na terça (30) após denúncias de assédio sexual contra alunas da instituição.
De acordo com a Polícia Civil, uma mãe registrou um boletim de ocorrência relatando que o professor assediou suas duas filhas, de 15 e 16 anos. O caso teria ocorrido durante uma aula na piscina.
Em nota, o IFMT informou que a Coordenação de Assistência Estudantil (CAE) do campus recebeu a denúncia e que o servidor foi afastado preventivamente para que os procedimentos internos possam ser conduzidos.
Ainda segundo o Instituto, foram adotados os protocolos institucionais, que incluem o encaminhamento dos responsáveis à Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) e a abertura de um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) contra o docente.
O caso é investigado na Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) da Polícia Civil. O nome do professor não foi divulgado.
Fonte: DA REPORTAGEM
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