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Fecomércio debate malha aeroviária regional em Fórum
28 de Março de 2024 as 10h 11min
Dificuldades no setor ainda assolam progresso aeronáutico – Foto: DivulgaçãoQuem mora no Centro-Oeste ou no Norte do Brasil e já precisou se deslocar de avião de um estado para o outro conhece as dificuldades da malha aeroviária nestas regiões.
Poucos voos, preços caros e conexões longas são algumas das reclamações dos usuários deste meio de transporte.
A logística aérea regional foi pauta da reunião do Fórum de Presidente de Federações do Comércio nesta semana, em Belém/PA.
“Nossa malha aérea é muito ruim, sem opções e com escalas muito demoradas. Demorei quase o dia todo para sair de Cuiabá e chegar a Belém. Não há concorrência e precisamos debater isso”, afirmou o empresário José Wenceslau de Souza Júnior, presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso (Fecomércio-MT).
O presidente da Confederação Nacional do Comércio (CNC), José Roberto Tadros, que é amazonense, também ressaltou a necessidade de ampliar o mercado.
“Se tivermos mais voos regionais teremos mais integração e desenvolvimento, aumento no fluxo turístico, entre outras vantagens importantes”, disse. A CNC encaminhará carta aos parlamentares das regiões tratando do tema e sugerindo ações, assim como ao ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho.
Entre as sugestões, o incentivo à concorrência entre companhias aéreas. Os presidentes apoiam o Projetos de Lei 4392/23, do senador Alan Rick, do Acre, e 539/24, da deputada federal Cristiane Lopes, de Rondônia, que altera o Código Brasileiro da Aeronáutica, permitindo cabotagem aérea a empresas sul-americanas na Amazônia Legal.
Isso significa que estas empresas, ao ingressarem no Brasil em voo internacional, também poderiam fazer voos domésticos.
Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
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