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GÁS NATURAL : Secretario afirma que crise na Bolívia não vai atrapalhar acordo
Governo não acredito que acordo seja desfeito
13 de Novembro de 2019 as 06h 45min

CLEMERSON SM / clemersonsm@msn.com
A crise pela qual vive a Bolívia e que culminou com a renúncia do presidente Evo Morales no último domingo (10), não vai afetar o acordo firmado com o país vizinho para o fornecimento de gás natural. A afirma foi dada pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Cesar Miranda.
“Eu acredito que não [haverá quebra de acordo]. Nós temos um contrato firme de fornecimento dentro das normas internacionais e independente de quem é um mandatário de um país os contratos têm que ser cumpridos e obedecidos”, disse o secretário ao site MidiaNews.
A crença de Miranda para a manutenção do acordo, mesmo após a efetivação do Golpe de Estado, é de que o acordo foi costurado dentro das normas internacionais e crê que o acordo será cumprido, independentemente de quem assuma o poder no país.
“Acredito eu que não temos nenhum tipo de paralisação no fornecimento de gás, até porque a YPFB boliviana não tem contrato só com o Governo de Mato Grosso, MT Gás. Tem contrato com a Petrobras, com governo argentino e outros. Cláusulas internacionais regem esses contratos e eu acredito firmemente que eles serão cumpridos”, afirmou.
O contrato, que foi assinado após quase um ano de negociação, permitiu a viabilidade da Companhia Mato-grossense de Gás (MT Gás). Isso porque, até o início do ano ela corria risco de ser extinta. O acordo foi firmado com a estatal YPFB permitiu que a Usina Termelétrica Governador Mário Covas, em Cuiabá, retome suas atividades. Mato Grosso estava sem o fornecimento de gás desde junho de 2018.
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