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GRAMPOS ILEGAIS
Juiz vê possível coação de ex-secretário a delegado
21 de Agosto de 2019 as 15h 00min

DA REPORTAGEM
O processo que investiga a suposta coação feita pelo ex-secretário de Segurança Pública de Mato Grosso Rogers Jarbas ao delegado que à época conduzia a ação sobre interceptações telefônicas ilegais, Flávio Stringueta, à 7ª Vara Criminal de Cuiabá. Rogers é réu no processo que ficou conhecido nacionalmente como “grampolândia pantaneira”.
A decisão é do juiz João Bosco Soares da Silva, da 10ª Vara Criminal de Cuiabá, que declinou da competência sobre processo que investiga suposta ameaça contra Stringueta ocorrida no estacionamento de um supermercado de Cuiabá.
“No tocante aos fatos ocorridos, constata-se a presença de indícios suficientes a caracterizar a prática do crime de coação ao curso do processo, cujo inquérito primitivo tramita perante o Superior Tribunal de Justiça em razão da avocação do feito que apura a denominada ‘grampolândia pantaneira’, onde um dos investigados é a pessoa de Rogers. Chega-se a esta conclusão (de que a tipificação adequada é de coação ao curso do processo) a partir das informações colhidas no curso da investigação, a revelar que a investida do ex-secretário Rogers em tentar conversar com o Flávio Stringueta teve como plano de fundo o fato deste último ter atuado diretamente no caso dos ‘grampos clandestinos’ (na modalidade barriga de aluguel), ocorridos no berço do Poder Executivo deste Estado”, diz trecho do parecer no Ministério Público Estadual (MPE).
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