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Grupo C: liderada por Messi, Argentina chega ao Catar em busca do tri
05 de Novembro de 2022 as 07h 00min

Seleção com a maior invencibilidade do momento no planeta bola, a Argentina não deve ter vida fácil no Grupo C da Copa do Mundo do Catar.
Os rivais mais propensos a incomodar os atuais campeões da América do Sul são o México, costumeiro incômodo e responsável por tirar a Alemanha, em 2018, e a Polônia, sempre perigosa por contar com os serviços do atacante Robert Lewandowski, o atual campeão do prêmio de melhor do mundo da Fifa.
A Arábia Saudita foi a grande azarada do sorteio na chave e deve ser apenas uma figurante com chance de atrapalhar um dos protagonistas na briga pelas duas vagas nas oitavas de final. Por isso, nosso palpite é que avancem Argentina e México.
ARGENTINA
A seleção Argentina chega com moral para a Copa do Mundo de 2022. Com uma invencibilidade de 34 jogos e duas vitórias marcantes recentemente, contra o Brasil na final da Copa América e contra a Itália no torneio “Finalíssima”, os argentinos acreditam em um ótimo desempenho da seleção no Mundial.
A atual campeã da Copa América vive um excelente momento nas mãos do técnico Lionel Scaloni, jogando um futebol bonito com excelentes jogadores. Lionel Messi é o craque do time, mas conta com os bons desempenhos de Lautaro Martínez e Ángel Di María na seleção para dividir o protagonismo. Rodrigo de Paul e Leandro Paredes são os pilares do meio de campo, enquanto Emiliano Martinez deve ser o goleiro titular.
A seleção argentina tem jogado nos últimos jogos em um 4-3-3, com Dí Maria e Messi abertos. No entanto, em algumas ocasiões o treinador optou por utilizar um 4-4-2, com Lautaro e Messi na frente, e com Nico González no lugar de Dí Maria.
O craque, aliás, dispensa apresentações. Eleito 7 vezes o melhor jogador do mundo, o atacante é considerado um dos melhores jogadores de todos os tempos. Messi disputará sua última Copa.
A Argentina chega a 18ª participação em Copas do Mundo e tenta superar o desempenho em 2018, quando foi eliminada nas oitavas de final pela França. Os “Hermanos” já conquistaram duas vezes o torneio, em 1978 e em 1986.
ARÁBIA SAUDITA
A seleção saudita chega à Copa para passear. A pior do grupo vai ser praticamente um tipo de jogo treino para os outros adversários da chave. Nas últimas seis partidas da seleção saudita, o treinador francês Hervé Renard usou a formação 4-2-3-1. Aparentemente, essa será a formação utilizada durante a Copa.
O nome que pode surpreender é Salem Al-Dawsari. O meia do Al-Hilal é o ponto de velocidade da equipe e garante tranquilidade nas jogadas pelo lado esquerdo do campo.
Os Falcões Verdes estiveram presentes em cinco edições de Copa do Mundo: 1994, 1998, 2002, 2006, e só retornaram em 2018. A melhor participação foi justamente na primeira aparição, em 94, quando chegou até as oitavas de final da Copa dos Estados Unidos, quando se classificou em segundo lugar no Grupo F, ao lado da Holanda, mas foi superada pela Suécia na fase seguinte. Nas demais participações, os sauditas não passaram da primeira fase.
MÉXICO
A seleção mexicana vai à Copa do Mundo após se classificar em segundo lugar nas eliminatórias da Concacaf, com os mesmos 28 pontos do primeiro colocado, o Canadá.
O México é dirigido pelo renomado Tata Martino, ex-treinador do Barcelona e da Argentina. E é ele que conduz uma oxigenação da seleção mexicana que está vendo o ápice da carreira de jogadores como Lozano e Álvarez.
A seleção mexicana disputará o seu 17° Mundial. Os melhores desempenhos dos Aztecas na Copa foram em 1970 e 1986, quando chegaram às quartas de final. Desde a Copa de 1994 o México é ininterruptamente eliminado nas oitavas de final, sendo em 2018 a sétima vez seguida que a La Verde sai do Mundial nas oitavas.
POLÔNIA
Posicionada na 26ª colocação do ranking mundial da FIFA, a seleção da Polônia iniciou a jornada para a Copa com bons resultados no grupo I das Eliminatórias Europeias. Liderado pelo técnico Czesław Michniewicz, o time teve como destaque na primeira fase os placares de 3 a 0 contra Andorra, 4 a 1 em cima da Albânia e a incrível goleada de 7 a 1 sobre a equipe de San Marino.
Na semifinal da repescagem, a FIFA relembrou a suspensão de todas as equipes russas, em razão do conflito com a Ucrânia, e concedeu a Polônia passagem direta para a final, na qual a equipe de Michniewicz venceu a Suécia por 2 a 0.
Classificada para a Copa do Mundo no Catar, a seleção polonesa enfrentará a Argentina, Arábia Saudita e México no grupo C. Anteriormente, a bandeira do país esteve presente nas edições de 1938, 1974 (3º lugar), 1978, 1982 (3º lugar), 1986, 2002, 2006 e 2018.
Lewandowski, craque já conhecido pela torcida do Borussia Dortmund, Bayern de Munique e Barcelona, promete dar um show à parte dentro de campo. Nascido na cidade de Warsaw, é o maior goleador da seleção polonesa, são 76 gols em 134 partidas com a camisa da equipe nacional.
Fonte: DA REPORTAGEM
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